A raiz de minha liberdade


"O corpo liberto derrota o corpo oprimido; a erótica cristã é o antidoto da ética protestante"

O corpo liberto como toda natureza, trabalha, produz, evolui. Mas para si mesmo, não para os outros (patrões). Não para a morte, mas para a vida. Quando o homem e a mulher criados por pai e mãe juntos não se identificarem mais como opressor/oprimido não serão mais incompátives. Assim encontrão soluções concretas que permitirão reverter o processo de destruição, seja no plano individual, usando o sofrimento para crescer, ou no coletivo, usando escassez como fator de humanização.
O corpo liberto trabalha para um outro mundo, outro tipo de civilização solidária e não competitiva.

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