Seja Bem vindo 2012


Desejo tudo de bom para esse Novo Ano em nossas vidas! 
Paz, Saúde, Prosperidade, Fé e Amor á todos!!!!!

Natal 2011





Simone Ramos Desejo a todos um Santo e Feliz Natal com muita saúde e alegria. Nada melhor que uma Família reunida nesta época tão especial. Boas festas, boas entradas e continuem a lutar pelos vossos objetivos e pelo sucesso na vida! ♥





Para isso fomos feitos:
Para lembrar e ser lembrados
Para chorar e fazer chorar
Para enterrar os nossos mortos -
Por isso temos braços longos para os adeuses
Mãos para colher o que foi dado
Dedos para cavar a terra.

Assim será a nossa vida:
Uma tarde sempre a esquecer
Uma estrela a se apagar na treva
Um caminho entre dois túmulos -
Por isso precisamos velar
Falar baixo, pisar leve, ver
A noite dormir em silêncio.

Não há muito que dizer:
Uma canção sobre um berço
Um verso, talvez, de amor
Uma prece por quem se vai -
Mas que essa hora não esqueça
E por ela os nossos corações
Se deixem, graves e simples.

Pois para isso fomos feitos:
Para a esperança no milagre
Para a participação da poesia
Para ver a face da morte -
De repente nunca mais esperaremos...
Hoje a noite é jovem; da morte, apenas
Nascemos, imensamente.


CARLOS DRUMMOND ANDRADE

Quando nasci, um anjo torto
desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.

As casas espiam os homens
que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
não houvesse tantos desejos.

O bonde passa cheio de pernas:
pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração.
Porém meus olhos
não perguntam nada.

O homem atrás do bigode
é sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
o homem atrás dos óculos e do bigode.

Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus,

se sabias que eu era fraco.
Mundo mundo vasto mundo
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.

Eu não devia te dizer
mas essa lua
mas esse conhaque
botam a gente comovido como o diabo.

Fonte: Memória Viva 

Turismo Ecológico



Turismo ecologico ou Ecoturismo é uma opção diferente de lazer, uma viagem que tem como objetivo o contato direto com a natureza, a contemplação e interpretação dos ambientes visitados:

A viagem de Ecoturismo tem um foco primário em visitar ambientes naturais relativamente remotos e inalterados.
O Ecoturista mantém um baixo impacto sobre o ambiente natural, sem alterar o recurso ou afetar negativamente a experiência.
Os participantes trazem consigo uma ênfase educacional e um desejo em aprender mais sobre a história natural e cultural dos lugares visitados.
O Ecoturista oferece benefícios diretos à economia e aos habitantes locais, além de colaborar com a preservação das áreas naturais e habitats da vida selvagem.
O Ecoturista promove o crescimento econômico enquanto protege o ambiente natural - qualquer desenvolvimento deve ser sujeito a limitações.
A agência/operadora ajuda a custear o policiamento de suas próprias atividades, contribuindo com a preservação ambiental.
Os viajantes devem ter o espírito da apreciação, participação e sensibilidade.

Alem disso, o ecoturista desfruta de diversas atividade com a naturaza como o rapel, rafty, tiroleza, caminhadas, cavalgada entre outras.


O arborismo, também chamado de arvorismo, é uma atividade que proporciona a observação da natureza entre e sobre copas de árvores, usando para passar de uma arvore a outra, diversas e divertidas pontes, bondinho, além de atividades de técnicas verticais, como a tirolesa e o rappel.

São fixadas nas árvores, plataformas de madeira, sem a utilização de pregos e/ou parafusos e as travessias são montadas com cabos de aço e cordas.

As araucárias são as principais árvores de nossos circuitos, nos privilegiando pela altura e aspectos como a formação das pinhas, as bromélias, orquídeas e esquilos que dos pinhões se alimentam.


Clique:  Saiba Mais

Amazônia


Em 1999 chegamos à Amazônia para investigar a exploração ilegal de madeira. Não saímos mais. Muitas pesquisas e ameaças de morte depois, continuamos em campo. Aliados às comunidades locais, identificamos áreas sob pressão de desmatamento e denunciamos os responsáveis. Lutamos para que a produção de gado e soja, maiores vetores de devastação, parem de avançar sobre a floresta.



Cerrado Brasileiro


         

    É a segunda maior formação vegetal brasileira. Estendia-se originalmente por uma área de 2 milhões de km², abrangendo dez estados do Brasil Central. Hoje, restam apenas 20% desse total.Típico de regiões tropicais, o cerrado apresenta duas estações bem marcadas: inverno seco e verão chuvoso. Com solo de savana tropical, deficiente em nutrientes e rico em ferro e alumínio, abriga plantas de aparência seca, entre arbustos esparsos e gramíneas, e o cerradão, um tipo mais denso de vegetação, de formação florestal. A presença de três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul (Tocantins-Araguaia, São Francisco e Prata) na região favorece sua biodiversidade .

            Estima-se que 10 mil espécies de vegetais, 837 de aves e 161 de mamíferos vivam ali. Essa riqueza biológica, porém, é seriamente afetada pela caça e pelo comércio ilegal.O cerrado é o sistema ambiental brasileiro que mais sofreu alteração com a ocupação humana. Atualmente, vivem ali cerca de 20 milhões de pessoas. Essa população é majoritariamente urbana e enfrenta problemas como desemprego, falta de habitação e poluição, entre outros. A atividade garimpeira, por exemplo, intensa na região, contaminou os rios de mercúrio e contribuiu para seu assoreamento. A mineração favoreceu o desgaste e a erosão dos solos. Na economia, também se destaca a agricultura mecanizada de soja, milho e algodão, que começa a se expandir principalmente a partir da década de 80. Nos últimos 30 anos, a pecuária extensiva, as monoculturas e a abertura de estradas destruíram boa parte do cerrado. Hoje, menos de 2% está protegido em parques ou reservas.

Pequenas árvores de troncos torcidos e recurvados e de folhas grossas, esparsas em meio a uma vegetação rala e rasteira, misturando-se, às vezes, com campos limpos ou matas de árvores não muito altas – esses são os Cerrados, uma extensa área de cerca de 200 milhões de hectares, equivalente, em tamanho, a toda a Europa Ocidental. A paisagem é agressiva, e por isso, durante muito tempo, foi considerada uma área perdida para a economia do país.


Entre as espécies vegetais que caracterizam o Cerrado estão o barbatimão, o pau-santo, a gabiroba, o pequizeiro, o araçá, a sucupira, o pau-terra, a catuaba e o indaiá. Debaixo dessas árvores crescem diferentes tipos de capim, como o capim-flecha, que pode atingir uma altura de 2,5m. Onde corre um rio ou córrego, encontram-se as matas ciliares, ou matas de galeria, que são densas florestas estreitas, de árvores maiores, que margeiam os cursos d’água. Nos brejos, próximos às nascentes de água, o buriti domina a paisagem e forma as veredas de buriti.


Leia a continuação desse texto AQUI

Fonte de pesquisa: http://www.portalbrasil.net/cerrado.htm


Biodiversidade




Biodiversidade

Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Ela pode ser entendida como uma associação de vários componentes hierárquicos: ecossistema, comunidade, espécies, populações e genes em uma área definida. A biodiversidade varia com as diferentes regiões ecológicas, sendo maior nas regiões tropicais do que nos climas temperados.

Diversidade Biologica:

" significa a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo, dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte; compreendendo ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas. (Artigo 2 da Convenção sobre Diversidade Biológica)

Mais claramente falando, diversidade biológica, ou biodiversidade, refere-se à variedade de vida no planeta terra, incluindo a variedade genética dentro das populações e espécies, a variedade de espécies da flora, da fauna e de microrganismos, a variedade de funções ecológicas desempenhadas pelos organismos nos ecossistemas; e a variedade de comunidades, hábitats e ecossistemas formados pelos organismos. Biodiversidade refere-se tanto ao número (riqueza) de diferentes categorias biológicas quanto à abundância relativa (equitabilidade) dessas categorias; e inclui variabilidade ao nível local (alfa diversidade), complementaridade biológica entre hábitats (beta diversidade) e variabilidade entre paisagens (gama diversidade). Biodiversidade inclui, assim, a totalidade dos recursos vivos, ou biológicos, e dos recursos genéticos, e seus componentes.

Leia a continuação AQUI

Ideias que iluminam


Ideias que iluminam


O governo pretende eliminar as lâmpadas incandescentes do mercado até 2016 e substituí-las por outras mais eficientes, como as fluorescentes compactas e as LEDs. A estimativa é que a economia de energia em iluminação chegue a 80%, não só no País, mas também na sua casa


Rodrigo Gerhardt - Edição: Mônica Nunes

Planeta Sustentável - Junho de 2011



Fluorescentes ou LEDs?


As lâmpadas mais eficientes são mais caras, mas duram muito mais. As fluorescentes compactas ficam cinco vezes mais baratas que as incandescentes. Pagam o investimento em menos de três meses na conta de luz, pois economizam 70% em energia.



Já as LEDs, bem mais caras, compensam em longo prazo - a partir de cinco anos -, em função do tempo de vida útil e maior economia (até 85%). No mercado já há modelos em formato de bulbo com o mesmo soquete de uma incandescente.
 
Veja o infográfico das Lâmpadas mais usadas em residências e compare a eficiência e a durabilidade dos modelos disponíveis no mercado. Se quiser saber mais sobre o plano do governo para eliminar as lâmpadas incandescentes do mercado, leia a reportagem Lâmpadas incandescentes saem do mercado até 2016
 
E eis algumas dicas muito fáceis de seguir para você garantir uma boa iluminação em sua casa, com beleza e economia, e o uso mais inteligente de todos os eletrodomésticos, o que ainda facilitará suas compras:



Continuação: Aqui
 
 
 


Exposição Meu Meio revela nossos impactos no planeta


Com curadoria de Marcello Dantas e uma porção de recursos tecnológicos, a mostra Meu Meio retrata a relação de interdependência entre a sociedade e o meio ambiente. A exposição será aberta ao público em 12/10, no Sesc Interlagos, em SP, e fica até 29/07, do ano que vem, na capital paulista
 
Débora Spitzcovsky

Planeta Sustentável - 04/10/2011
 
Você faz ideia de todo o impacto que suas atitudes causam no planeta? Engajada em fazer as pessoas refletirem mais a respeito das consequências de suas ações no dia a dia, a [X] Brasil, em parceria com o Sesc-SP, inaugura, no Dia das Crianças, na capital paulista, a exposição interativa Meu Meio.




Com coordenação de conteúdo de Marta Porto e curadoria e projeto cenográfico de Marcello Dantas, a mostra conta com diversos recursos tecnológicos que revelam para o público a grande teia de conexões existente entre os principais desafios ambientais do século XXI e as ações diárias dos seres humanos.



A exposição é dividida em três ambientes. No primeiro, batizado de Sala Equilíbrio, os visitantes encontrarão cinco pranchas móveis que representam os desafios atuais da sociedade em cinco setores: consumo, energia, clima, êxodos e vida. O público será desafiado a ficar em pé nessas estruturas, utilizando o peso do seu próprio corpo, para refletir a respeito da importância de buscarmos o equilíbrio entre as nossas necessidades e os limites do planeta.



Já no segundo ambiente, a Sala Sistemas, os visitantes terão a oportunidade de assistir a trabalhos inéditos, produzidos em vídeo por renomados artistas contemporâneos - como Carlos Nader, Ângelo Venosa, Leandro Lima, Gisela Motta, Maurício Dias e Walter Riedweg -, que visam provocar a reflexão a respeito de quatro temas: florestas, corpo, água e cidades.



Por fim, o terceiro ambiente da exposição e o mais interativo de todos: a Sala Desafios, que abriga um mapa-múndi que projeta raios laser por toda a sala. O público é convidado a atravessar o ambiente e, a cada raio "interrompido", o mapa revela as consequências de uma ação humana em diferentes partes do mundo.



A mostra Meu Meio, patrocinada pela Petrobras por meio do Programa Petrobras Ambiental - que conta ainda com atividades de debate a respeito dos temas abordados na exposição -, faz parte do projeto Marco Universal, da [X] Brasil, que propõe a discussão de questões contemporâneas e será apresentada, também, em municípios do interior de São Paulo, além de outras cidades brasileiras.



EXPOSIÇÃO MEU MEIO

Data: 12/10 a 29/07/2012

Horário: 10h às 17h, de quarta-feira a domingo e, também, em feriados

Local: Hall de Exposições do Sesc Interlagos

Endereço: Av. Manoel Alves Soares, nº 1100, Parque Colonial - São Paulo/SP

Mais informações pelo telefone (11) 5662-9500




Com uma iniciativa exemplar, a Top Gisele Bündchen criou um blog chamado de "Blog da Gisele" que aborda vários assuntos sobre meio ambiente e estilo de vida. E como ela tem uma grande influência mundial, decidiu participar de vídeos (quatro) para aumentar a conscientização ambiental, enfatizando a preservação das riquezas biológicas do planeta.

Conheça mais sobre o Blog da Gisele: Aqui



Clovis Akira

Histórias de um Dekassegui

Morei no Japão por mais de 10 anos e, graças a essa experiência, tive a oportunidade de aprender muito sobre a cultura e o respeito ao meio ambiente, assuntos que no Brasil, na época, não eram comentados.

A primeira coisa que aprendi ao desembarcar no Japão foi fazer a separação do lixo. Assim que me instalei no apartamento, o síndico do prédio me trouxe um folheto explicando como se faz a separação do lixo e os dias da coleta, também me presenteou com pacotes de saco de lixo de cores diferentes, um para cada tipo de lixo.


 
O folheto era impresso em três idiomas: japonês, inglês e espanhol. Assim, não tinha desculpa para não separar o lixo corretamente. Ao retornar ao Brasil, notei o quanto estamos atrasados em questão de sustentabilidade. Não é por falta de informação, mas sim consciência e educação nas questões ambientais.
 
Citaremos abaixo algumas lições de sustentabilidade, que fazem parte do cotidiano do povo japonês.


1) Coleta seletiva de lixo



O lixo é corretamente separado, sendo um saco de lixo de cor diferente para cada tipo de lixo. Ex: branco – plástico; preto – lixo de cozinha; azul – latas e vidros. As crianças aprendem desde pequenas na escola a fazer a separação.


O Japão é um dos países que mais recicla lixo no mundo. Dados da prefeitura de Tokyo dão conta que, no ano de 2007, o Japão reciclava em torno de 80% do seu lixo. A partir dessa data inicia-se uma campanha em todo o país intitulada “gomi zero” (lixo zero). O objetivo é diminuir todo o lixo que for possível, tanto doméstico como industrial.

Os principais tópicos da campanha são:


  • Não compre artigos que você acabará jogando fora mais tarde;

  • Use artigos que podem ser reutilizados muitas vezes;

  • Separe seu lixo cuidadosamente e recicle artigos que são reutilizáveis

2) Destino correto do lixo





Não adianta separar direito o lixo se não existe um local adequado para o despejo. A separação correta do lixo facilita a destinação correta, o lixo é enviado para usinas de tratamento onde é separado por categoria e depois encaminhado para as indústrias onde será reaproveitado.


O lixo que não é reciclado vai para os incineradores, produzindo monóxido de carbono (CO). O monóxido de carbono, por sua vez, apresenta poder calorifico, isto é, pode ser queimado para gerar energia.

3) Utilização de fontes de energia renováveis




As grandes empresas japonesas já utilizam em suas plantas equipamentos que fazem uso de energia eólica ou solar. E as residências que instalarem o sistema de energia solar terão subsídios do governo com prazos mais longos de pagamento do equipamento, que ainda é bem caro.


Dependendo das condições da natureza, se a empresa ou residência captou mais energia que o seu consumo no mês, a empresa de energia local compra esse excedente, gerando lucro para quem tem o sistema instalado.

4) Utilização de novas fontes de combustível automotivo




No Japão, há vários anos já se utiliza o veículo híbrido, movido à gasolina e energia elétrica. São veículos de luxo, espaçosos e com grande autonomia. A bateria é recarregada em uma tomada comum em casa.


Como o carro elétrico ainda tem um custo mais elevado que o convencional, o governo concede subsídios atraentes para empresas que usam muito os automóveis, como vendedores e profissionais que prestam assistência técnica, por exemplo.

5) Economia de água e energia



 
As crianças aprendem na escola a ter consciência do uso correto da água e energia elétrica. É raro ver alguém lavando a calçada ou o carro com mangueira – isso é considerado desperdício –, o carro é lavado nos postos de gasolina e nos lava-rápidos, e as ruas são tão limpas que nem é preciso lavar a calçada. Todas as lâmpadas de casa são fluorescentes, bem mais econômicas.
 
Os lava-rápidos do Japão não têm nenhum funcionário, você coloca seu carro no box, põe algumas moedas, mais ou menos 5 reais, e a máquina lava o carro. No interior do lava-rápido existem grandes ralos onde toda água usada é captada e vai para reservatórios onde é tratada e reutilizada.
 
6) Respeito ao meio ambiente



 
As ruas são impecavelmente limpas, não existem garis, pois todos respeitam e seguem as normas, não jogando lixo nas ruas. Um domingo por mês os moradores do condomínio ou do quarteirão fazem um mutirão de limpeza, fazendo uma faxina na rua onde moram. Os rios são todos limpos, e nos fins de semana as pessoas praticam esportes aquáticos e pescaria.
 
7) Preferência pelo transporte coletivo



 
As cidades japonesas são dotadas de um excelente sistema de transporte coletivo, com trens, metrôs, ônibus e, em algumas cidades do interior, o bondinho. Também se utiliza muito a bicicleta para quem trabalha ou estuda perto de casa. O carro é usado somente nos finais de semana.
 
8) Preocupação com a poluição


 
Nas grandes cidades, foi proibido o tráfego de veículos movidos a óleo diesel. Os caminhões não podem entrar nas áreas metropolitanas, somente veículos leves de carga, elétricos ou movidos à gasolina.


9) Uso da tecnologia em favor do meio ambiente



O governo, preocupado com as questões ambientais, concede incentivo às indústrias para que desenvolvam produtos ou métodos de sustentabilidade.Um equipamento que me despertou interesse é um processador de lixo doméstico.


Possui o tamanho e o formato de uma lixeira, e todos os restos de alimentos são depositados nesse aparelho. Depois que o processador está cheio, é adicionado um produto que faz o processo de transformação do lixo em adubo. O processo é bem rápido e em poucos dias se obtém um fertilizante de ótima qualidade, que é utilizado nos jardins, nas pequenas plantações e nas hortas de escolas e residências.

10) Casas sustentáveis



As novas casas com arquitetura moderna são dotadas de sistemas de economia de energia elétrica, com sensores de presença, que fazem com que as luzes se apaguem quando não há ninguém no ambiente. Também são instalados reservatórios para captação de água da chuva, utilizada para regar as plantas do jardim e descarga para o banheiro.


Lições a serem aprendidas


Essas 10 lições são medidas simples que podem facilmente ser implantadas no Brasil inteiro. O que ainda falta para a maioria dos brasileiros é a conscientização de que somente nós mesmos poderemos mudar essa situação.

Autor: Gabi Batista

O consumidor consciente pensa na sustentabilidade, na natureza, no meio ambiente e em ações que possibilitam um mundo melhor. São atitudes pequenas, mas que são extremamente importantes para nosso futuro e o futuro do planeta.

Um consumidor consciente compra, sempre que possível, produtos que podem ser reutilizados e reciclados. Um consumidor consciente mostra para toda a sua família, amigos e conhecidos que pensar no meio ambiente e ter compromisso em preservá-lo é um dever de todo cidadão.

O consumidor consciente pensa antes de comprar e analisa os produtos que têm selos garantindo preservação do meio ambiente e incentivando ações de sustentabilidade. Um destes selos, por exemplo, é o selo Procel, que existe desde o ano de 1993. O selo Procel foi criado pelo Programa Nacional de Conservação de Energia. Todos os produtos que têm o selo Procel são produtos que consomem menos energia elétrica.

Todo consumidor consciente pensa na ação conjunta e força da população. Se todo consumidor comprar somente produtos que tenham o selo Procel e influenciar os amigos, conhecidos e parentes a comprarem somente os produtos que tenham estes selos, muita coisa no mercado e no consumo pode mudar, e para melhor. Já pensou se as pessoas decidissem que não compraria mais os produtos que não tivessem o selo Procel? Todos os fabricantes de eletrodomésticos dariam um jeito e mudaram os produtos. Assim, o consumo de todas as casas seria menor. Uma ação conjunta muda muito no que diz respeito à preservação do meio ambiente.

Infelizmente a divulgação do Selo Procel e de outros selos que protegem o meio ambiente ainda não é constante ou quase não há veiculação. Será que teria algum interesse dos fabricantes na não-divulgação? Mas e o meio ambiente, as pessoas não estão pensando no futuro e na natureza?

Se o assunto não está na mídia, você, consumidor consciente, pode fazer a sua parte. Espalhe para todas as pessoas que você conhece para comprar somente produtos com estes selos. Peça para eles também espalharem a notícia. Esta ação conjunta e força da População fazem a diferença para o meio ambiente. Pense na natureza, espalhe esta notícia!



Autor: Gabi Batista

Não é de hoje que se fala em carros mais econômicos e eficientes; há muitos anos já se discute o que pode ser feito para facilitar ainda mais a vida urbana do homem. Em meio a essa busca, muitos ainda não se deram conta que este futuro já chegou; atualmente, em vários países do mundo, já existe o seguimento de carros mais eficientes, modernos e ecologicamente corretos, como é o caso dos carros híbridos (movidos à energia elétrica e a gasolina).

Existe energias sustentáveis que ajudam na preservação ambiental como é o caso do Etanol, muito utilizado e produzido aqui no Brasil. A energia em carros híbridos abre um leque de opções para a sustentabilidade do planeta; Isto evita a emissão de gases como, por exemplo, o Co2. Esse tipo de carro já é fabricado há mais de 10 anos, porém, ainda não é muito popular, principalmente pelo elevado custo (que em geral, pode chega aos 30% acima dos carros movidos apenas aos combustíveis tradicionais).

Porém, muitas montadoras têm investido cada vez mais nessa nova era dos veículos. Carros híbridos como os Honda Insight e a Toyota Prius é um bom exemplo (são carros que trabalham com motores híbridos e a combustível tradicional, e já somam 1 milhão de unidades vendidas ao redor do mundo).

Muitos países têm investido neste tipo de carro para ajudarem na diminuição da poluição do planeta; a China, por exemplo, já anunciou que nos próximos dois ou três anos, pretende fabricar cerca de 500 mil carros híbridos.

Para quem deseja comprar um carro híbrido, a ideia é excelente; além de proteger o meio ambiente, a maioria dos carros não consome um grande volume de energia. Sabe por quê? As baterias são fabricadas como se fosse um item de casa (com aceitação de carga a partir de voltagem 220), possibilitando, assim, uma economia e forma correta de uso da energia que o planeta nos proporciona.

Refletindo sobre o assunto exposto, chegamos à conclusão que certamente a redução do impacto ambiental, causado por conta dos carros movidos à gasolina e óleo diesel, será sentida nos próximos anos e nossos filhos, netos poderão ter uma qualidade de vida melhor e mais saudável.

Aqui em Caldas Novas ainda não tem esse equipaemnto Papa Pilhas!!!
O que me parece uma excelente idéia... pois se tem uma coisa que usamos demais hoje em dia são "pilhas".

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Autor: Gabi Batista

Estamos na era pós-moderna e vivemos em um mundo cada vez mais globalizado. Porém, o que é difícil aceitar é ter que pagar caro por atitudes irresponsáveis com relação ao nosso planeta. Um exemplo disso é que o mal de não cuidarmos do clima em tempos passados tem sido vivenciado de forma preocupante atualmente.


O que nos traz esperança é saber que mesmo assim, ainda há tempo para revertermos este quadro; a partir de atitudes simples como o plantio de árvores, menos uso de materiais e produtos (que levam séculos para se degradarem) ou com o grande benefício da reciclagem, podemos sim, mudar o mundo seja a nossa volta ou de forma literal.

Um dos assuntos mais preocupantes, por parte dos ambientalistas e governos em todo o mundo, é quanto à reciclagem de pilhas e baterias. Mesmo que o processo de reciclagem seja algo simples e que traz um benefício extremamente abrangente, muitas pessoas ainda não sabem o que fazer quando as pilhas e baterias já não servem para ser utilizadas. Percebe-se, portanto, a necessidade de se investir mais neste tipo de informação.

Como exposto acima, as pilhas tornaram-se o centro das atenções de muitos ambientalistas e governantes. Elas são fontes de energia portáteis onde se faz a transformação da energia química em energia elétrica. Entretanto, contêm em sua composição, algumas substâncias químicas extremamente prejudiciais ao planeta e a saúde do homem, como as pilhas comuns, que contêm chumbo, manganês e zinco.

A pilha alcalina é outro perigo. Sua composição contem elementos como o mercúrio, cloreto de amônia, negro de acetileno e cádmio, muito nocivos à saúde humana e a vida do planeta. As baterias também preocupam muitos ambientalistas, pois seu descarte, em geral, não é feito de forma adequada. Elas estão presentes em muitos equipamentos, celulares, carros, notebooks etc.
Por conta disso, a Resolução de nº 257 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) determina que esses materiais devem ser coletados, armazenados e transportados por comerciantes, rede de lojas

autorizadas e assistências técnicas. Já a reciclagem, reutilização e descarte final devem ficar a cargo dos importadores e fabricantes.


Nós também temos uma parcela de obrigação quanto ao recolhimento destes produtos: Devemos recolher e levá-los aos postos de recebimento credenciados ao invés de jogá-los em rios, canais de esgoto ou no lixo. Isso é fundamental para nossa saúde, de nossos filhos e netos.

Portanto, pensemos e aprendamos a forma correta de reciclagem e façamos nossa parte, a natureza só tem a agradecer.

Fonte:  http://www.atitudessustentaveis.com.br/

Autor: Gabi Batista

Sim, nós podemos mudar o mundo! Água sendo desperdiçada, inúmeras árvores sendo cortadas. Há quem espalhe lixo pelas ruas e avenidas, entupindo bueiros e causando problemas quando chove.


Ter atitude sustentável significa fazer coisas que preservem o meio ambiente, melhorando a vida das pessoas. Ter atitude sustentável significa usar com responsabilidade os recursos naturais que são esgotáveis, como, por exemplo, a água. As pessoas passam horas lavando a calçada da rua e os veículos com a mangueira; até mesmo um banho demorado ou a descarga longa no vaso sanitário influem diretamente na degradação do meio ambiente. Também se deve atentar para o uso indiscriminado da energia elétrica. Ter atitude sustentável significa reciclar seu lixo, e se você não quer reciclar, você pode participar da coleta seletiva, favorecendo os trabalhadores que vivem do lixo.

Gastar menos água, economizar e reciclar papel, economizar energia elétrica e reciclar embalagens são atitudes sustentáveis que devem ser feitas diariamente. Quando vemos o hoje, o estrago e o desperdício, temos que, obrigatoriamente, pensar no futuro. O que você está deixando para as próximas gerações? Reflita!

As escolas também devem ter atitude sustentável. Elas podem realizar atividades para que os alunos cresçam sabendo da importância e da necessidade de amar, preservar e cuidar do meio ambiente. As pessoas vivem de acordo com os valores. Se as crianças desde cedo forem influenciadas sobre a importância de ser cuidar do meio ambiente, com certeza elas serão adultos responsáveis, terão atitude sustentável e passarão o que aprendeu para as seguintes gerações.

Se o meio ambiente for conservado, todos nós teremos uma melhor qualidade de vida.


Atitude sustentável


Se você e sua família mudarem pequenas atitudes, e as terem como hábito, o mundo pode ser bem melhor.
 

  • Economize água e energia elétrica.


  • Recicle embalagens.

  • Separe o lixo e o deixe na coleta seletiva.

  • Plante árvores.

  • Recicle o papel e o utilize como rascunho.

  • Não queime o lixo.

Quando for fazer compras, leve a sacola sustentável para o supermercado. Assim você evita de trazer inúmeras sacolas plásticas para casa.

Fonte: http://www.atitudessustentaveis.com.br/

 


SUSTENTABILIDADE


S utentabilidade tão discutida
U ma meta a ser alcançada
S ociedade buscando uma saída
T oda uma geração preocupada
E laborando e desenvolvendo projetos
N os mais diversos segmentos
T eremos num futuro bem perto
A lcançado um sustentável desenvolvimento
B uscando o equilíbrio ambiental
I ndígenas se organizam também
L eis que agora torna legal
I númeras terra antes de ninguém
D iferentes e importantes organizações
A dimitindo que será inevitável
D eixar de tomar decisões
E m relação a um planeta sustentável
  
Fonte:  http://ataidevieira.blogspot.com/2009/10/sustentabilidade-poema-001.html  

Dois dias de discussão em Manaus mostraram o otimismo do setor ambiental e do governo no país para a sustentabilidade da Copa do Mundo de 2014, mas reforçaram a preocupação com o planejamento. O evento, organizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), trouxe especialistas de países que sediarão Mundiais anteriores para dividir experiências sobre como reduzir o impacto ambiental de megaeventos esportivos como os previstos para o Brasil pelos próximos anos. Mais do que isso - os discursos são de como aproveitar a oportunidade.

O embaixador britânico no Brasil, Alan Charlton, trouxe ao país um pouco sobre os preparativos para as Olimpíadas de Londres no ano que vem. O discurso, comum à maioria dos palestrantes estrangeiros, foi de foco no planejamento de longo prazo - ideal lembrado também pela maioria dos especialistas brasileiros.



- A ideia de sustentabilidade precisa ser pensada no início do planejamento para evitar os chamados elefantes brancos. Nós queremos um legado, e por isso é necessário pensar em tudo: no solo, na água, no transporte, tudo isso é muito importante. Eu acho que de forma geral, o planejamento e a construção nesses megaeventos esportivos dão um exemplo para o futuro. Como vai o mundo planejar nos próximos 20 anos de forma sustentável?

O embaixador sul-coreano Bak-Hyung Lee - que participou da organização da Copa de 2002 - reforçou a importância do voluntariado. Já o conselheiro da Cidade do Cabo, na África do Sul, Brett Herron, lembrou do legado físico de parques e transporte público que ficaram para o país após o Mundial do ano passado. Um dos mais otimistas sobre os efeitos positivos de um grande evento esportivo no país era, no entanto, o espanhol Pablo Vaggione. Mestre em Desenvolvimento


Urbano, ele mostrou as melhorias ocorridas em Barcelona após as Olimpíadas de 1992, e disse que o Brasil também poderia se beneficiar com a credibilidade na realização de um grande evento, da transformação urbana e do despertar para a atenção sobre o planejamento urbano. Continuação Aqui




Você já notou que vem crescendo cada dia mais a adesão dos consumidores por produtos sustentáveis? Atualmente, a sustentabilidade do planeta é um dos temas mais debatidos no cenário internacional. E as empresas, vagarosamente, começam a adotar práticas que visam reduzir o impacto no meio ambiente, tais como o uso de matérias-primas orgânicas; tratamento de resíduos; redução dos insumos sintéticos ou químicos; entre outras.

É o que está fazendo a Joyful, indústria de vestuário paranaense que recentemente marcou presença no Paraná Business Collection, evento de moda e negócios realizado pelo Sebrae/PR e Sistema Fiep. Em 2009, a empresa criou uma linha de produtos com o conceito de sustentabilidade. São produtos feitos com algodão orgânico, tingidos com corantes naturais, que não agridem o meio ambiente, além dos cuidados com a redução de resíduos e o desenvolvimento de fornecedores que atendam os requisitos de sustentabilidade ambiental.

Aliás, você sabia que a cultura do algodão é responsável por 25% dos agrotóxicos utilizados na agricultura? Pois é, se você quer cuidar do meio ambiente, um bom caminho é observar o que está vestindo.

Um dos requisitos essenciais para o sucesso empreendedor é estar 100% ligado nas tendências de mercado e saber torná-las lucrativas para seus negócios. Foi o que fez Adilson Filipaki, da Joyful. Ele percebeu duas coisas: o crescimento do movimento de valorização da sustentabilidade do meio ambiente e a introdução, pelo setor de moda europeu, desse conceito em suas coleções.

Se já nascemos de novo, e há tanto poder na vida de Cristo em nós, por que ainda pecamos?


Para responder a essa pergunta, necessitamos compreender um aspecto importante. De fato, nascemos de novo. Somos novas criaturas. Em nosso interior há um novo homem, liberto da escravidão do pecado. Este novo homem não tem nenhuma obrigação para com o pecado. Entretanto, o pecado habita em nosso corpo mortal. E este Novo Homem ainda não recebeu um novo corpo. O Novo Homem, por assim dizer, vai ainda utilizar o corpo velho. Ele vai ainda viver em um corpo com uma natureza pecaminosa, estragada.

Um dia, na redenção de todas as coisas, receberemos corpos novos (Rm 8:23 ; 2Co 5:2). Mas até lá haverá em nós um conflito interior, que é a carne inclinando-se para o pecado e o espírito vivendo para Deus.

Como explica o apóstolo Paulo aos Gálatas: "Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer.” Gl 5:17.É o conflito entre a carne e o Espírito.

Este conflito não existia no Velho Homem. Ele só tinha uma maneira de viver: fazendo a vontade da carne. O Novo Homem, porém, pode viver de duas maneiras: inclinando-se para a carne ou para o espírito. O Novo Homem quer agradar a Deus. Tem um novo espírito que quer fazer a vontade de Deus. Mas encontra em si a carne, uma natureza estragada que não quer agradar a Deus. “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros.” Rm 7:22-23

Os conflitos são diários: O espírito diz: ame, perdoe. A carne diz: brigue, reclame. O espírito diz: ore, satisfaça ao Senhor. A carne diz: durma, satisfaça a você mesmo. O espírito diz: pregue a palavra. A carne diz: não me faça passar vergonha.

As lutas são o dia inteiro. Por isso Paulo diz: “E, neste tabernáculo, gememos, aspirando por sermos revestidos da nossa habitação celestial” 2Co 5:2

Nossa vitória já foi garantida. mas esta não é uma batalha entre dois poderes iguais. Mesmo que a carne fale alto e pareça ter grande força, o pecado já não tem mais poder e autoridade sobre aquele que nasceu de novo. A lei do pecado e da morte foi vencida.

“Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte.” Rm 8:2T

Todos os homens estão debaixo de uma lei espiritual: a lei do pecado e da morte. Essa lei corrompeu a natureza humana e tornou o homem incapaz de fazer a vontade de Deus. Porém, em Cristo, fomos libertados da lei do pecado e da morte. Não estamos mais sujeitos a ela. Não somos mais escravos do pecado.

Comparando a lei do pecado e da morte com a lei da gravidade, entendemos que como a lei da gravidade prende todos os corpos à terra, e todos estão sujeitos a ela, assim a lei do pecado e da morte determina que nossa carne seja atraída pelo pecado.

Entretanto, Rm 8:2, nos revela uma outra lei: a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus. E este texto nos revela que esta lei é superior à lei do pecado e da morte. A lei do Espírito da vida é superior à lei do pecado e da morte.

A lei da gravidade não pode ser eliminada. Mas ela pode ser superada.

Como? Tomemos por exemplo o avião. A lei da gravidade exerce pressão sobre ele, puxando-o para baixo. Porém, durante o vôo, existe uma outra lei operando no avião que supera a lei da gravidade. A lei da aerodinâmica. É uma lei mais forte que a lei da gravidade, e mantém o avião no ar. O avião fica então livre para voar. Assim também nós.

Não estamos mais presos à lei do pecado e da morte. Fomos libertados do pecado e temos poder para não mais obedecer a nenhuma ordem dele. Temos poder para nunca mais obedecer ao pecado. Aleluia!

Entretanto, não podemos esquecer que embora não estejamos mais presos à lei do pecado e da morte, ela não foi ainda eliminada. O pecado continua presente em nossa carne. Assim como a lei da aerodinâmica também não elimina a lei da gravidade.

Por isso, se o avião desligar os seus motores, ele cairá. Isto é uma prova de que a lei da gravidade estava todo o tempo presente, mas a lei da aerodinâmica a superava. Assim nós também. Embora tenhamos à nossa disposição um poder, um motor fortíssimo que nos livra da lei do pecado, nós podemos ou não utilizar esse poder.

A lei do pecado e da morte foi vencida mas, por enquanto, não foi eliminada.

Por causa disso, o novo homem tem duas formas de andar: ou segundo a carne ou segundo o espírito. Ele decide se se inclinará para a carne ou para o Espírito.



Extraído de "Princípios Elementares - A Vida em Cristo"
 
Fonte: http://aportadoreino.blogspot.com/ 
 
 
 

João Batista, a voz do que clamava no deserto.


João Batista nasceu aos 25 de março, do ano 7 a.C., de acordo com a promessa feita por Gabriel a Isabel, em junho do ano anterior. Por cinco meses, Isabel manteve o segredo sobre a visitação de Gabriel; e, quando ela contou ao seu marido, Zacarias, ele ficou muito perturbado, e só acreditou na narrativa dela depois de ter tido um sonho inusitado, seis meses antes do nascimento de João. Excetuando-se a visita de Gabriel a Isabel e o sonho de Zacarias, não houve nada de inusitado ou sobrenatural relacionado com o nascimento de João Batista. Ao oitavo dia, João foi circuncidado segundo o costume judaico. Ele cresceu como uma criança comum, dia a dia e ano a ano, na pequena aldeia conhecida naqueles dias como Al Karin , a Cidade de Judá, localizada a cerca de seis quilômetros a oeste de Jerusalém. O acontecimento mais notável na primeira infância de João foi a visita, em companhia dos seus pais, a Jesus e à família de Nazaré. Essa visita ocorreu no mês de junho, do primeiro ano a.C., quando ele tinha pouco mais de seis anos de idade. Depois do retorno de Nazaré, os pais de João começaram a educação sistemática do garoto. o regular que recebia e que provinha da renda dedicada ao sacerdócio no templo.


1. JOÃO TORNA-SE UM NAZARITA Não havia escola em que João pudesse graduar-se na idade de quatorze anos, mas os seus pais tinham escolhido aquele ano como sendo o mais apropriado para que ele fizesse o voto formal de nazarita. E, desse modo, Zacarias e Isabel levaram o seu filho a Engedi, à beira do Mar Morto. Lá era a sede sulina da irmandade nazarita, e lá o jovem foi devida e solenemente introduzido na vida dentro dessa ordem. Os judeus encaravam um nazarita com o mesmo respeito e a veneração dedicada ao sumo sacerdote, e isso não era de se estranhar já que os nazaritas de consagração vitalícia eram as únicas pessoas, além dos altos sacerdotes, a quem era sempre permitido entrar no local santo, dos santos, de um templo. De Engedi, João retornou à sua casa, para cuidar das ovelhas de seu pai e cresceu até virar um homem forte e de caráter nobre. E partiu dali, em um dia de março do ano 25 d.C., para começar a sua curta mas brilhante carreira como pregador público.

2. O REINO DE DEUS Para compreender a mensagem de João, dever-se-ia ter em conta o status do povo judeu na época em que ele surgiu no cenário da ação. Por quase cem anos toda Israel tinha estado diante de um impasse; e todos se perdiam na tentativa de explicar a contínua subjugação a soberanos gentios. E não tinha sido ensinado por Moisés que a retidão era sempre recompensada com a prosperidade e o poder? Não era o povo escolhido de Deus? Por que o trono de Davi estava vazio e abandonado? À luz das doutrinas mosaicas e dos preceitos dos profetas, os judeus achavam difícil explicar a longa e continuada desolação nacional. Cerca de cem anos antes dos dias de Jesus e João, uma nova escola de educadores religiosos surgiu na Palestina, os apocalípticos. Esses novos educadores desenvolveram um sistema de crença, segundo o qual os sofrimentos e a humilhação dos judeus acontecia por estarem eles arcando com as conseqüências dos pecados da nação. Eles recaíam nas razões bem conhecidas, escolhidas para explicar o cativeiro da Babilônia e de outras épocas ainda anteriores. Contudo, assim ensinavam os apocalípticos, Israel deveria retomar a sua coragem; os dias de aflição estavam quase no fim; a lição do povo escolhido de Deus estava para terminar; a paciência de Deus com os gentios estrangeiros estava quase exaurida. O fim do domínio romano era sinônimo de fim da idade e, em um certo sentido, de fim do mundo. Esses novos pregadores apoiavam-se fortemente nas predições de Daniel, e consistentemente ensinavam que a criação estava para atingir o seu estágio final; os reinos deste mundo estavam a ponto de tornarem-se o Reino de Deus. Para a mente judaica daqueles dias esse era o significado daquela frase – o Reino do céu – que está nos ensinamentos tanto de Jesus quanto de João. Para os judeus da Palestina a frase “o Reino do céu” não tinha senão um significado: um estado absolutamente reto, no qual Deus (o Messias) governaria as nações da Terra na perfeição do poder, exatamente como Ele governava nos céus – “Seja feita a Sua vontade, na terra como no céu”. Nos dias de João, os judeus perguntavam-se com muita expectativa: “Quando, pois, virá o Reino?” Havia um sentimento geral de que o fim do domínio das nações gentias estava próximo. Havia, presente em todo o mundo judeu, uma esperança viva e uma intensa expectativa de que a consumação do desejo das idades ocorreria durante o período de vida daquela geração. Ainda que os judeus divergissem muito nas suas estimativas quanto à natureza do Reino que estava para vir, eles concordavam na sua crença de que o evento era iminente, palpável mesmo, já batendo à porta. Muitos que liam o Antigo Testamento literalmente aguardavam, com expectativa, por um novo rei na Palestina, por uma nação judaica regenerada, libertada de seus inimigos e presidida pelo sucessor do rei Davi, o Messias, que iria logo ser reconhecido como o governante justo e reto de todo o mundo.





Fonte:  http://pt.shvoong.com/internet-and-technologies/501206-profeta-joão-batista/#ixzz1ZCJcEVpD


                       Versículo para memorização – Jó 1:11


Jó é um personagem de profundo interesse para o cristão e um exemplo notório para a humanidade em geral. É mencionado em outros dois livros da Bíblia, Ezequiel (14:20) e Thiago (5:11). Para aprendermos a respeito desse personagem, entretanto, devemos estudar o livro escrito sobre ele.

As três principais figuras do livro são Deus, Satanás e Jó. O livro se inicia com Satanás difamando Jó, alegando que servia a Deus somente por causa da sua prosperidade e que não tinha amor por Ele. Deus permitiu que Satanás levasse todas as suas riquezas e seus filhos. Jó não entendeu, ainda assim confiava em Deus. Satanás, então, tomou a saúde de Jó e lançou-lhe uma dolorosa aflição, cobrindo-o com úlceras malignas, até que a própria esposa de Jó disse-lhe que amaldiçoasse a Deus e morresse.

Os amigos de Jó vieram e apenas sentaram-se ao seu lado, fitaram-no durante dias, e, então, quando falaram, acusaram-no de pecados secretos. Jó negou tudo com veracidade. Sabia que a aflição estava na mão de Deus, mas não entendia o por quê de tudo. Enunciou a profunda necessidade do homem de possuir um mediador entre si e Deus (Jó 9:32). Falou sobre sua fé em um Salvador vivo, sobre a ressurreição do Salvador, vindo à terra, e também sobre a sua própria ressurreição (Jó 19:25-27). Compreendia tudo isso e se alegrava, porém seu coração clamava “por que essa aflição”. Esse questionamento é uma acusação contra a justa soberania de Deus.

Finalmente, nos capítulos 38-41, Deus conversa com Jó dentro de um redemoinho. Explica a Jó, em essência, que o homem não pode conhecer as obras de Deus e não tem direito de questioná-las. No último capítulo, Jó arrepende-se da justiça própria de um homem bom. Agora, entendendo Deus, sabe que os melhores homens não são nada (Jó 42:1-6). Depois disso, Deus deu-lhe de volta sua saúde e muito mais do que tudo o que possuía antes.

Devemos aprender deste livro, entre outras coisas, a não questionar Deus. Seus métodos não são como nossos métodos, porém, Seu conhecimento e Sua ação são perfeitos.








Eh ...no Brasil não existe cadeira elétrica !!!!!!

Mas em alguns Estados dos EUA, essa prática ainda é adotada.

Leia agora uma matéria da Revista Mundo Estranho,  detalhando como realmente funciona a cadeira elétrica:

Por meio de uma violenta corrente elétrica que atravessa o corpo do condenado, arruinando órgãos vitais como o cérebro e o coração. Quando surgiu, em 1890, nos Estados Unidos, ela foi apresentada como um sistema moderno e eficaz para substituir métodos de execução considerados pouco civilizados, como o enforcamento, em que a pessoa agonizava por muito tempo antes de morrer. A questão é que a solução elétrica também não era imune a cenas de horror, como a de condenados literalmente fritando durante o procedimento – tudo isso diante de testemunhas, muitas das quais desmaiavam, vomitavam ou deixavam a sala de execução em pânico. Foi por essas e outras que, a partir de 1978, com o surgimento da injeção letal, considerada mais “humana”, o uso da cadeira começou a declinar. Hoje, dos 36 estados que adotam a pena de morte nos EUA – único país do mundo onde existe a prática –, apenas nove deles conservam a cadeira como uma das opções do condenado. De uso cada vez mais raro, o aparato, ainda assim, tem um currículo macabro de quase 4 500 presos eletrocutados nos EUA desde a sua introdução.

TRONO LETAL

Aparato gera corrente de eletricidade que destrói órgãos vitais e aniquila o condenado


Uma esponja embebida em solução de água com sal é colocada entre o primeiro eletrodo e a cabeça do condenado. A solução salina conduz bem a eletricidade, facilitando a passagem de corrente para o cérebro. Sem a esponja, a cabeça pode até pegar fogo!




O capacete de metal abriga um eletrodo, também de metal. É por esse eletrodo que a corrente vinda do gerador entra pelo corpo. O capacete é revestido internamente de lã, para evitar que o metal entre em contato com a pele, queimando-a e grudando na cabeça.

Um capuz cobre a cabeça do condenado para evitar que as testemunhas vejam sua agonia. Com o choque, os músculos do rosto se contraem e os olhos podem até saltar das órbitas. Além disso, é comum ocorrer sangramento dos olhos, ouvidos e narinas.


Os geradores operam em ciclos de choques com tempos e voltagens diferentes. Em geral, o condenado recebe uma descarga de 2 300 volts por oito segundos, outra de 1 000 volts por 22 segundos e, por fim, uma de 2 300 volts por mais oito segundos.


Feitas de couro ou de náilon, as cintas prendem o peito, os pulsos e os tornozelos. Elas são apertadas bem firmemente para manter o condenado imobilizado, pois o corpo chacoalha violentamente durante a eletrocução.
 
Firmemente presa ao chão, a cadeira, em si, é um objeto simples, mas com um detalhe importante: é feita de madeira, para não conduzir eletricidade de forma difusa. O chão em torno do assento é revestido de borracha, também para não conduzir corrente.




Outro fio do gerador liga-se a um segundo eletrodo – como o da cabeça –, que é preso em uma das pernas. Assim, fecha-se o circuito entre os dois eletrodos, com o corpo funcionando como condutor entre eles.

Como o criminoso é preparado para a execução
 
Raspa-se um círculo de 8 centímetros no cocuruto do sujeito, para evitar que os cabelos peguem fogo. Pela mesma razão, são raspados os pêlos da região da perna em contato com o eletrodo.




Durante a eletrocução, a pessoa perde o controle das funções fisiológicas, ou seja, urina e defeca involuntariamente. Para evitar o espetáculo grotesco, ela é vestida com uma fralda sob as calças.

Tudo pronto, leva-se o condenado à sala de execução. Diante das testemunhas, ele diz algo, como o próprio nome, só para provar que está vivo. Ele então é preso à cadeira – e inicia-se a eletrocução.


Morte ocorre por um conjunto de fatores




Como a corrente entra pela cabeça, a primeira região atingida é o cérebro. A descarga inicial, de altíssima voltagem, paralisa o órgão, “apagando” o condenado.

Com cerca de 10mA (miliampère), um choque já provoca dor. O primeiro baque da cadeira é mil vezes maior que isso! O coração pára ou, no mínimo, ocorre intensa arritmia. Nas descargas seguintes, a parada cardíaca é certa.


O calor gerado pela corrente elétrica literalmente frita os órgãos internos, como pulmões, estômago e intestinos. Já chegaram a ocorrer casos de o corpo pegar fogo!


Fonte: Revista Mundo Estranho


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