Ideias que iluminam


Ideias que iluminam


O governo pretende eliminar as lâmpadas incandescentes do mercado até 2016 e substituí-las por outras mais eficientes, como as fluorescentes compactas e as LEDs. A estimativa é que a economia de energia em iluminação chegue a 80%, não só no País, mas também na sua casa


Rodrigo Gerhardt - Edição: Mônica Nunes

Planeta Sustentável - Junho de 2011



Fluorescentes ou LEDs?


As lâmpadas mais eficientes são mais caras, mas duram muito mais. As fluorescentes compactas ficam cinco vezes mais baratas que as incandescentes. Pagam o investimento em menos de três meses na conta de luz, pois economizam 70% em energia.



Já as LEDs, bem mais caras, compensam em longo prazo - a partir de cinco anos -, em função do tempo de vida útil e maior economia (até 85%). No mercado já há modelos em formato de bulbo com o mesmo soquete de uma incandescente.
 
Veja o infográfico das Lâmpadas mais usadas em residências e compare a eficiência e a durabilidade dos modelos disponíveis no mercado. Se quiser saber mais sobre o plano do governo para eliminar as lâmpadas incandescentes do mercado, leia a reportagem Lâmpadas incandescentes saem do mercado até 2016
 
E eis algumas dicas muito fáceis de seguir para você garantir uma boa iluminação em sua casa, com beleza e economia, e o uso mais inteligente de todos os eletrodomésticos, o que ainda facilitará suas compras:



Continuação: Aqui
 
 
 


Exposição Meu Meio revela nossos impactos no planeta


Com curadoria de Marcello Dantas e uma porção de recursos tecnológicos, a mostra Meu Meio retrata a relação de interdependência entre a sociedade e o meio ambiente. A exposição será aberta ao público em 12/10, no Sesc Interlagos, em SP, e fica até 29/07, do ano que vem, na capital paulista
 
Débora Spitzcovsky

Planeta Sustentável - 04/10/2011
 
Você faz ideia de todo o impacto que suas atitudes causam no planeta? Engajada em fazer as pessoas refletirem mais a respeito das consequências de suas ações no dia a dia, a [X] Brasil, em parceria com o Sesc-SP, inaugura, no Dia das Crianças, na capital paulista, a exposição interativa Meu Meio.




Com coordenação de conteúdo de Marta Porto e curadoria e projeto cenográfico de Marcello Dantas, a mostra conta com diversos recursos tecnológicos que revelam para o público a grande teia de conexões existente entre os principais desafios ambientais do século XXI e as ações diárias dos seres humanos.



A exposição é dividida em três ambientes. No primeiro, batizado de Sala Equilíbrio, os visitantes encontrarão cinco pranchas móveis que representam os desafios atuais da sociedade em cinco setores: consumo, energia, clima, êxodos e vida. O público será desafiado a ficar em pé nessas estruturas, utilizando o peso do seu próprio corpo, para refletir a respeito da importância de buscarmos o equilíbrio entre as nossas necessidades e os limites do planeta.



Já no segundo ambiente, a Sala Sistemas, os visitantes terão a oportunidade de assistir a trabalhos inéditos, produzidos em vídeo por renomados artistas contemporâneos - como Carlos Nader, Ângelo Venosa, Leandro Lima, Gisela Motta, Maurício Dias e Walter Riedweg -, que visam provocar a reflexão a respeito de quatro temas: florestas, corpo, água e cidades.



Por fim, o terceiro ambiente da exposição e o mais interativo de todos: a Sala Desafios, que abriga um mapa-múndi que projeta raios laser por toda a sala. O público é convidado a atravessar o ambiente e, a cada raio "interrompido", o mapa revela as consequências de uma ação humana em diferentes partes do mundo.



A mostra Meu Meio, patrocinada pela Petrobras por meio do Programa Petrobras Ambiental - que conta ainda com atividades de debate a respeito dos temas abordados na exposição -, faz parte do projeto Marco Universal, da [X] Brasil, que propõe a discussão de questões contemporâneas e será apresentada, também, em municípios do interior de São Paulo, além de outras cidades brasileiras.



EXPOSIÇÃO MEU MEIO

Data: 12/10 a 29/07/2012

Horário: 10h às 17h, de quarta-feira a domingo e, também, em feriados

Local: Hall de Exposições do Sesc Interlagos

Endereço: Av. Manoel Alves Soares, nº 1100, Parque Colonial - São Paulo/SP

Mais informações pelo telefone (11) 5662-9500




Com uma iniciativa exemplar, a Top Gisele Bündchen criou um blog chamado de "Blog da Gisele" que aborda vários assuntos sobre meio ambiente e estilo de vida. E como ela tem uma grande influência mundial, decidiu participar de vídeos (quatro) para aumentar a conscientização ambiental, enfatizando a preservação das riquezas biológicas do planeta.

Conheça mais sobre o Blog da Gisele: Aqui



Clovis Akira

Histórias de um Dekassegui

Morei no Japão por mais de 10 anos e, graças a essa experiência, tive a oportunidade de aprender muito sobre a cultura e o respeito ao meio ambiente, assuntos que no Brasil, na época, não eram comentados.

A primeira coisa que aprendi ao desembarcar no Japão foi fazer a separação do lixo. Assim que me instalei no apartamento, o síndico do prédio me trouxe um folheto explicando como se faz a separação do lixo e os dias da coleta, também me presenteou com pacotes de saco de lixo de cores diferentes, um para cada tipo de lixo.


 
O folheto era impresso em três idiomas: japonês, inglês e espanhol. Assim, não tinha desculpa para não separar o lixo corretamente. Ao retornar ao Brasil, notei o quanto estamos atrasados em questão de sustentabilidade. Não é por falta de informação, mas sim consciência e educação nas questões ambientais.
 
Citaremos abaixo algumas lições de sustentabilidade, que fazem parte do cotidiano do povo japonês.


1) Coleta seletiva de lixo



O lixo é corretamente separado, sendo um saco de lixo de cor diferente para cada tipo de lixo. Ex: branco – plástico; preto – lixo de cozinha; azul – latas e vidros. As crianças aprendem desde pequenas na escola a fazer a separação.


O Japão é um dos países que mais recicla lixo no mundo. Dados da prefeitura de Tokyo dão conta que, no ano de 2007, o Japão reciclava em torno de 80% do seu lixo. A partir dessa data inicia-se uma campanha em todo o país intitulada “gomi zero” (lixo zero). O objetivo é diminuir todo o lixo que for possível, tanto doméstico como industrial.

Os principais tópicos da campanha são:


  • Não compre artigos que você acabará jogando fora mais tarde;

  • Use artigos que podem ser reutilizados muitas vezes;

  • Separe seu lixo cuidadosamente e recicle artigos que são reutilizáveis

2) Destino correto do lixo





Não adianta separar direito o lixo se não existe um local adequado para o despejo. A separação correta do lixo facilita a destinação correta, o lixo é enviado para usinas de tratamento onde é separado por categoria e depois encaminhado para as indústrias onde será reaproveitado.


O lixo que não é reciclado vai para os incineradores, produzindo monóxido de carbono (CO). O monóxido de carbono, por sua vez, apresenta poder calorifico, isto é, pode ser queimado para gerar energia.

3) Utilização de fontes de energia renováveis




As grandes empresas japonesas já utilizam em suas plantas equipamentos que fazem uso de energia eólica ou solar. E as residências que instalarem o sistema de energia solar terão subsídios do governo com prazos mais longos de pagamento do equipamento, que ainda é bem caro.


Dependendo das condições da natureza, se a empresa ou residência captou mais energia que o seu consumo no mês, a empresa de energia local compra esse excedente, gerando lucro para quem tem o sistema instalado.

4) Utilização de novas fontes de combustível automotivo




No Japão, há vários anos já se utiliza o veículo híbrido, movido à gasolina e energia elétrica. São veículos de luxo, espaçosos e com grande autonomia. A bateria é recarregada em uma tomada comum em casa.


Como o carro elétrico ainda tem um custo mais elevado que o convencional, o governo concede subsídios atraentes para empresas que usam muito os automóveis, como vendedores e profissionais que prestam assistência técnica, por exemplo.

5) Economia de água e energia



 
As crianças aprendem na escola a ter consciência do uso correto da água e energia elétrica. É raro ver alguém lavando a calçada ou o carro com mangueira – isso é considerado desperdício –, o carro é lavado nos postos de gasolina e nos lava-rápidos, e as ruas são tão limpas que nem é preciso lavar a calçada. Todas as lâmpadas de casa são fluorescentes, bem mais econômicas.
 
Os lava-rápidos do Japão não têm nenhum funcionário, você coloca seu carro no box, põe algumas moedas, mais ou menos 5 reais, e a máquina lava o carro. No interior do lava-rápido existem grandes ralos onde toda água usada é captada e vai para reservatórios onde é tratada e reutilizada.
 
6) Respeito ao meio ambiente



 
As ruas são impecavelmente limpas, não existem garis, pois todos respeitam e seguem as normas, não jogando lixo nas ruas. Um domingo por mês os moradores do condomínio ou do quarteirão fazem um mutirão de limpeza, fazendo uma faxina na rua onde moram. Os rios são todos limpos, e nos fins de semana as pessoas praticam esportes aquáticos e pescaria.
 
7) Preferência pelo transporte coletivo



 
As cidades japonesas são dotadas de um excelente sistema de transporte coletivo, com trens, metrôs, ônibus e, em algumas cidades do interior, o bondinho. Também se utiliza muito a bicicleta para quem trabalha ou estuda perto de casa. O carro é usado somente nos finais de semana.
 
8) Preocupação com a poluição


 
Nas grandes cidades, foi proibido o tráfego de veículos movidos a óleo diesel. Os caminhões não podem entrar nas áreas metropolitanas, somente veículos leves de carga, elétricos ou movidos à gasolina.


9) Uso da tecnologia em favor do meio ambiente



O governo, preocupado com as questões ambientais, concede incentivo às indústrias para que desenvolvam produtos ou métodos de sustentabilidade.Um equipamento que me despertou interesse é um processador de lixo doméstico.


Possui o tamanho e o formato de uma lixeira, e todos os restos de alimentos são depositados nesse aparelho. Depois que o processador está cheio, é adicionado um produto que faz o processo de transformação do lixo em adubo. O processo é bem rápido e em poucos dias se obtém um fertilizante de ótima qualidade, que é utilizado nos jardins, nas pequenas plantações e nas hortas de escolas e residências.

10) Casas sustentáveis



As novas casas com arquitetura moderna são dotadas de sistemas de economia de energia elétrica, com sensores de presença, que fazem com que as luzes se apaguem quando não há ninguém no ambiente. Também são instalados reservatórios para captação de água da chuva, utilizada para regar as plantas do jardim e descarga para o banheiro.


Lições a serem aprendidas


Essas 10 lições são medidas simples que podem facilmente ser implantadas no Brasil inteiro. O que ainda falta para a maioria dos brasileiros é a conscientização de que somente nós mesmos poderemos mudar essa situação.

Autor: Gabi Batista

O consumidor consciente pensa na sustentabilidade, na natureza, no meio ambiente e em ações que possibilitam um mundo melhor. São atitudes pequenas, mas que são extremamente importantes para nosso futuro e o futuro do planeta.

Um consumidor consciente compra, sempre que possível, produtos que podem ser reutilizados e reciclados. Um consumidor consciente mostra para toda a sua família, amigos e conhecidos que pensar no meio ambiente e ter compromisso em preservá-lo é um dever de todo cidadão.

O consumidor consciente pensa antes de comprar e analisa os produtos que têm selos garantindo preservação do meio ambiente e incentivando ações de sustentabilidade. Um destes selos, por exemplo, é o selo Procel, que existe desde o ano de 1993. O selo Procel foi criado pelo Programa Nacional de Conservação de Energia. Todos os produtos que têm o selo Procel são produtos que consomem menos energia elétrica.

Todo consumidor consciente pensa na ação conjunta e força da população. Se todo consumidor comprar somente produtos que tenham o selo Procel e influenciar os amigos, conhecidos e parentes a comprarem somente os produtos que tenham estes selos, muita coisa no mercado e no consumo pode mudar, e para melhor. Já pensou se as pessoas decidissem que não compraria mais os produtos que não tivessem o selo Procel? Todos os fabricantes de eletrodomésticos dariam um jeito e mudaram os produtos. Assim, o consumo de todas as casas seria menor. Uma ação conjunta muda muito no que diz respeito à preservação do meio ambiente.

Infelizmente a divulgação do Selo Procel e de outros selos que protegem o meio ambiente ainda não é constante ou quase não há veiculação. Será que teria algum interesse dos fabricantes na não-divulgação? Mas e o meio ambiente, as pessoas não estão pensando no futuro e na natureza?

Se o assunto não está na mídia, você, consumidor consciente, pode fazer a sua parte. Espalhe para todas as pessoas que você conhece para comprar somente produtos com estes selos. Peça para eles também espalharem a notícia. Esta ação conjunta e força da População fazem a diferença para o meio ambiente. Pense na natureza, espalhe esta notícia!



Autor: Gabi Batista

Não é de hoje que se fala em carros mais econômicos e eficientes; há muitos anos já se discute o que pode ser feito para facilitar ainda mais a vida urbana do homem. Em meio a essa busca, muitos ainda não se deram conta que este futuro já chegou; atualmente, em vários países do mundo, já existe o seguimento de carros mais eficientes, modernos e ecologicamente corretos, como é o caso dos carros híbridos (movidos à energia elétrica e a gasolina).

Existe energias sustentáveis que ajudam na preservação ambiental como é o caso do Etanol, muito utilizado e produzido aqui no Brasil. A energia em carros híbridos abre um leque de opções para a sustentabilidade do planeta; Isto evita a emissão de gases como, por exemplo, o Co2. Esse tipo de carro já é fabricado há mais de 10 anos, porém, ainda não é muito popular, principalmente pelo elevado custo (que em geral, pode chega aos 30% acima dos carros movidos apenas aos combustíveis tradicionais).

Porém, muitas montadoras têm investido cada vez mais nessa nova era dos veículos. Carros híbridos como os Honda Insight e a Toyota Prius é um bom exemplo (são carros que trabalham com motores híbridos e a combustível tradicional, e já somam 1 milhão de unidades vendidas ao redor do mundo).

Muitos países têm investido neste tipo de carro para ajudarem na diminuição da poluição do planeta; a China, por exemplo, já anunciou que nos próximos dois ou três anos, pretende fabricar cerca de 500 mil carros híbridos.

Para quem deseja comprar um carro híbrido, a ideia é excelente; além de proteger o meio ambiente, a maioria dos carros não consome um grande volume de energia. Sabe por quê? As baterias são fabricadas como se fosse um item de casa (com aceitação de carga a partir de voltagem 220), possibilitando, assim, uma economia e forma correta de uso da energia que o planeta nos proporciona.

Refletindo sobre o assunto exposto, chegamos à conclusão que certamente a redução do impacto ambiental, causado por conta dos carros movidos à gasolina e óleo diesel, será sentida nos próximos anos e nossos filhos, netos poderão ter uma qualidade de vida melhor e mais saudável.

Aqui em Caldas Novas ainda não tem esse equipaemnto Papa Pilhas!!!
O que me parece uma excelente idéia... pois se tem uma coisa que usamos demais hoje em dia são "pilhas".

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Autor: Gabi Batista

Estamos na era pós-moderna e vivemos em um mundo cada vez mais globalizado. Porém, o que é difícil aceitar é ter que pagar caro por atitudes irresponsáveis com relação ao nosso planeta. Um exemplo disso é que o mal de não cuidarmos do clima em tempos passados tem sido vivenciado de forma preocupante atualmente.


O que nos traz esperança é saber que mesmo assim, ainda há tempo para revertermos este quadro; a partir de atitudes simples como o plantio de árvores, menos uso de materiais e produtos (que levam séculos para se degradarem) ou com o grande benefício da reciclagem, podemos sim, mudar o mundo seja a nossa volta ou de forma literal.

Um dos assuntos mais preocupantes, por parte dos ambientalistas e governos em todo o mundo, é quanto à reciclagem de pilhas e baterias. Mesmo que o processo de reciclagem seja algo simples e que traz um benefício extremamente abrangente, muitas pessoas ainda não sabem o que fazer quando as pilhas e baterias já não servem para ser utilizadas. Percebe-se, portanto, a necessidade de se investir mais neste tipo de informação.

Como exposto acima, as pilhas tornaram-se o centro das atenções de muitos ambientalistas e governantes. Elas são fontes de energia portáteis onde se faz a transformação da energia química em energia elétrica. Entretanto, contêm em sua composição, algumas substâncias químicas extremamente prejudiciais ao planeta e a saúde do homem, como as pilhas comuns, que contêm chumbo, manganês e zinco.

A pilha alcalina é outro perigo. Sua composição contem elementos como o mercúrio, cloreto de amônia, negro de acetileno e cádmio, muito nocivos à saúde humana e a vida do planeta. As baterias também preocupam muitos ambientalistas, pois seu descarte, em geral, não é feito de forma adequada. Elas estão presentes em muitos equipamentos, celulares, carros, notebooks etc.
Por conta disso, a Resolução de nº 257 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) determina que esses materiais devem ser coletados, armazenados e transportados por comerciantes, rede de lojas

autorizadas e assistências técnicas. Já a reciclagem, reutilização e descarte final devem ficar a cargo dos importadores e fabricantes.


Nós também temos uma parcela de obrigação quanto ao recolhimento destes produtos: Devemos recolher e levá-los aos postos de recebimento credenciados ao invés de jogá-los em rios, canais de esgoto ou no lixo. Isso é fundamental para nossa saúde, de nossos filhos e netos.

Portanto, pensemos e aprendamos a forma correta de reciclagem e façamos nossa parte, a natureza só tem a agradecer.

Fonte:  http://www.atitudessustentaveis.com.br/

Autor: Gabi Batista

Sim, nós podemos mudar o mundo! Água sendo desperdiçada, inúmeras árvores sendo cortadas. Há quem espalhe lixo pelas ruas e avenidas, entupindo bueiros e causando problemas quando chove.


Ter atitude sustentável significa fazer coisas que preservem o meio ambiente, melhorando a vida das pessoas. Ter atitude sustentável significa usar com responsabilidade os recursos naturais que são esgotáveis, como, por exemplo, a água. As pessoas passam horas lavando a calçada da rua e os veículos com a mangueira; até mesmo um banho demorado ou a descarga longa no vaso sanitário influem diretamente na degradação do meio ambiente. Também se deve atentar para o uso indiscriminado da energia elétrica. Ter atitude sustentável significa reciclar seu lixo, e se você não quer reciclar, você pode participar da coleta seletiva, favorecendo os trabalhadores que vivem do lixo.

Gastar menos água, economizar e reciclar papel, economizar energia elétrica e reciclar embalagens são atitudes sustentáveis que devem ser feitas diariamente. Quando vemos o hoje, o estrago e o desperdício, temos que, obrigatoriamente, pensar no futuro. O que você está deixando para as próximas gerações? Reflita!

As escolas também devem ter atitude sustentável. Elas podem realizar atividades para que os alunos cresçam sabendo da importância e da necessidade de amar, preservar e cuidar do meio ambiente. As pessoas vivem de acordo com os valores. Se as crianças desde cedo forem influenciadas sobre a importância de ser cuidar do meio ambiente, com certeza elas serão adultos responsáveis, terão atitude sustentável e passarão o que aprendeu para as seguintes gerações.

Se o meio ambiente for conservado, todos nós teremos uma melhor qualidade de vida.


Atitude sustentável


Se você e sua família mudarem pequenas atitudes, e as terem como hábito, o mundo pode ser bem melhor.
 

  • Economize água e energia elétrica.


  • Recicle embalagens.

  • Separe o lixo e o deixe na coleta seletiva.

  • Plante árvores.

  • Recicle o papel e o utilize como rascunho.

  • Não queime o lixo.

Quando for fazer compras, leve a sacola sustentável para o supermercado. Assim você evita de trazer inúmeras sacolas plásticas para casa.

Fonte: http://www.atitudessustentaveis.com.br/

 


SUSTENTABILIDADE


S utentabilidade tão discutida
U ma meta a ser alcançada
S ociedade buscando uma saída
T oda uma geração preocupada
E laborando e desenvolvendo projetos
N os mais diversos segmentos
T eremos num futuro bem perto
A lcançado um sustentável desenvolvimento
B uscando o equilíbrio ambiental
I ndígenas se organizam também
L eis que agora torna legal
I númeras terra antes de ninguém
D iferentes e importantes organizações
A dimitindo que será inevitável
D eixar de tomar decisões
E m relação a um planeta sustentável
  
Fonte:  http://ataidevieira.blogspot.com/2009/10/sustentabilidade-poema-001.html  

Dois dias de discussão em Manaus mostraram o otimismo do setor ambiental e do governo no país para a sustentabilidade da Copa do Mundo de 2014, mas reforçaram a preocupação com o planejamento. O evento, organizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), trouxe especialistas de países que sediarão Mundiais anteriores para dividir experiências sobre como reduzir o impacto ambiental de megaeventos esportivos como os previstos para o Brasil pelos próximos anos. Mais do que isso - os discursos são de como aproveitar a oportunidade.

O embaixador britânico no Brasil, Alan Charlton, trouxe ao país um pouco sobre os preparativos para as Olimpíadas de Londres no ano que vem. O discurso, comum à maioria dos palestrantes estrangeiros, foi de foco no planejamento de longo prazo - ideal lembrado também pela maioria dos especialistas brasileiros.



- A ideia de sustentabilidade precisa ser pensada no início do planejamento para evitar os chamados elefantes brancos. Nós queremos um legado, e por isso é necessário pensar em tudo: no solo, na água, no transporte, tudo isso é muito importante. Eu acho que de forma geral, o planejamento e a construção nesses megaeventos esportivos dão um exemplo para o futuro. Como vai o mundo planejar nos próximos 20 anos de forma sustentável?

O embaixador sul-coreano Bak-Hyung Lee - que participou da organização da Copa de 2002 - reforçou a importância do voluntariado. Já o conselheiro da Cidade do Cabo, na África do Sul, Brett Herron, lembrou do legado físico de parques e transporte público que ficaram para o país após o Mundial do ano passado. Um dos mais otimistas sobre os efeitos positivos de um grande evento esportivo no país era, no entanto, o espanhol Pablo Vaggione. Mestre em Desenvolvimento


Urbano, ele mostrou as melhorias ocorridas em Barcelona após as Olimpíadas de 1992, e disse que o Brasil também poderia se beneficiar com a credibilidade na realização de um grande evento, da transformação urbana e do despertar para a atenção sobre o planejamento urbano. Continuação Aqui




Você já notou que vem crescendo cada dia mais a adesão dos consumidores por produtos sustentáveis? Atualmente, a sustentabilidade do planeta é um dos temas mais debatidos no cenário internacional. E as empresas, vagarosamente, começam a adotar práticas que visam reduzir o impacto no meio ambiente, tais como o uso de matérias-primas orgânicas; tratamento de resíduos; redução dos insumos sintéticos ou químicos; entre outras.

É o que está fazendo a Joyful, indústria de vestuário paranaense que recentemente marcou presença no Paraná Business Collection, evento de moda e negócios realizado pelo Sebrae/PR e Sistema Fiep. Em 2009, a empresa criou uma linha de produtos com o conceito de sustentabilidade. São produtos feitos com algodão orgânico, tingidos com corantes naturais, que não agridem o meio ambiente, além dos cuidados com a redução de resíduos e o desenvolvimento de fornecedores que atendam os requisitos de sustentabilidade ambiental.

Aliás, você sabia que a cultura do algodão é responsável por 25% dos agrotóxicos utilizados na agricultura? Pois é, se você quer cuidar do meio ambiente, um bom caminho é observar o que está vestindo.

Um dos requisitos essenciais para o sucesso empreendedor é estar 100% ligado nas tendências de mercado e saber torná-las lucrativas para seus negócios. Foi o que fez Adilson Filipaki, da Joyful. Ele percebeu duas coisas: o crescimento do movimento de valorização da sustentabilidade do meio ambiente e a introdução, pelo setor de moda europeu, desse conceito em suas coleções.

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