Liberdade de expressão

" Não concordo com uma única palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte o vosso direito de dizê-lá" (Voltaire) "Não concordo com uma única palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte o vosso direito de dizê-la." (Voltaire
"Não concordo com uma única palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte o vosso direito de dizê-la." (Voltaire)

Sugestão: Jaciede Rodrigues
Blog: Vamos falar sobre EDUCAÇÃO


Não é difícil perceber o quanto nossas crianças, sobrinhos(as), vizinhos(as), primos(as) estão cada vez mais cedo perdendo a infância e se tornando absurdamente mais consumistas. Os brinquedos que antes faziam a alegria da molecada, como: pipa, bolinhas de gude, peão, entre outros, estão sendo substituídos por verdadeiras máquinas tecnológicas e numa velocidade incrível. Os meninos disputam quem tem o video game mais moderno, o celular mais atual, o tênis que passou na propaganda, enquanto as meninas frequentam os salões de beleza, pintam as unhas, escovam os cabelos, deixam de brincar pra não sujar a roupa nova, não tirar o salto alto, enquanto nós assistimos a tudo como se fosse algo totalmente normal.


Documentário: 'Criança, a alma do negócio'

Por que meu filho sempre me pede um brinquedo novo? Por que minha filha quer mais uma boneca se ela já tem uma caixa cheia de bonecas? De onde vem este desejo constante de consumo? Este documentário reflete sobre estas questões e mostra como no Brasil a criança se tornou a alma do negócio para a publicidade. Num jogo desigual e desumano, os anunciantes ficam com o lucro enquanto as crianças arcam com o prejuízo de sua infância encurtada.

É um documentário espetacular, traz o depoimento de crianças, pais, mães e especialistas que mostram como a mídia tem influenciado nessa atitude consumista entre crianças. Vale muito a pena cada minuto de documentário!!  


Trecho do documentário
 



"A placa: “Fale a verdade” é tão ousada quanto ditadora. Um pouco mais de sinceridade não faz mal nenhum. Por mais piegas que seja, voltamos sempre aos ensinamentos básicos: onde começa o direito de um, acaba o do outro, talvez isso seja a essência da ética. Talvez as redações precisem mais de cintos e suspensórios, assim como placas de Diga a Verdade! Mas de que adiantam placas se os olhos não querem ver? "


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