A estupidez humana



Carlo Maria Cipolla (Pavia, 15 de agosto de 1922 — Pavia, 5 de setembro de 2000) foi um historiador económico italiano, que chegou a professor da Universidade da Califórnia, em Berkeley. Em 1995, recebeu o Prémio Balzan. Cipolla publicou um livro que ficou famoso “Allegro ma non troppo”, onde faz uma análise da estupidez humana.


Um ponto importante a reter e que nos deve mater alerta para o Mundo em que vivemos é:
"Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos em circulação."
Nota: Em linguagem vulgar portuguesa  isto teria outro nome.

Um dos capítulos do livro tem o título, As leis fundamentais da estupidez humana.
Como conclusão desta parte é feita uma análise comparativa entre os principais comportamentos do ser humano: de um vigarista, de um estúpido, de uma pessoa inteligente e de um fútil.
Sendo que:

  1. O inteligente consegue ter uma acção que resulte em vantagem para si e também para os outros (ainda que menor);
  2. O vigarista tira vantagem para si com prejuízo de terceiros;
  3. O fútil não gera nem para si nem para os outros, vantagem ou prejuízo;
  4. O estúpido, tem uma acção que resulta em prejuízo para si e para os outros (ainda que menor).
Também Albert Einstein deu a sua opinião sobre a estupidez, afirmando: "Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana, mas não estou seguro sobre o primeiro".

Fontehttp://eu-calipto.blogs.sapo.pt/41633.html

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