Publicado: Quarta, 17 Março 2010 09:49

  Buenos-Aires

Um volume que contém três ensaios do famoso sociólogo polonês, que colocam em discussão a vida cotidiana das pessoas na grande cidade. Na era da vila global, os grandes centros são aquelas bifurcações entre possibilidade e frustração, entre o declínio e o desenvolvimento, entre felicidade e medo, onde “fervem os problemas”, mas onde reside a maior criatividade para tornar “mais humana a sociedade dos homens”.
de Paolo Balduzzi
O título está entre aqueles que mais me deixaram curioso. Será pela conjunção no título, com aquele “e” que liga, justamente, medo e confiança. Será pela fama de Zygmunt Bauman como famoso investigador das contradições do mundo moderno e pós moderno que o homem e a mulher do nosso tempo são constrangidos a enfrentar, mas a escolha, entre as várias estantes, caiu sobre eles. Bastam poucas horas para fazer uma primeira leitura deste rico volume de apenas 79 páginas, que propõem uma reflexão de amplo respiro sobre um dos pontos críticos da análise sociológica, onde a vida cotidiana das pessoas “trepida e é colocada sempre mais em discussão”: a cidade
A análise de Bauman é clara e lógica, oferece um olhar penetrante sobre o estado onde afluem as nossas cidades “globais” através de três breves ensaios que constituem outros tantos capítulos.
E se é impossível resumir em poucas linhas os elementos essenciais do seu discurso, ao invés é necessário tentar individualizar o coração de uma pesquisa que somente o leitor destas páginas poderá depois encontrar amplamente revelada. Folheando-as, encontraremos um fio condutor que pode interessar muitos dos nossos comportamentos.

Partindo do conhecimento de que as cidades modernas estão atravessando uma nova fase histórica, aberta no fim do século XX com o advento da globalização, Bauman faz a leitura, neste processo, do futuro da cidade como um centro propulsor de insegurança e degradação geral. Fazendo seu um raciocínio de Robert Castel, o autor remonta à origem deste fenômeno na substituição das comunidades solidamente unidas com o dever individual de cuidar de si e de agir por si.
Uma responsabilidade que as sociedades capitalistas modernas diminuíram, colocando a atenção mais na produtividade do que na qualidade dos relacionamentos; substituindo a fraternidade com a solidariedade, que torna os indivíduos iguais mas não livres para exprimir sua personalidade, a criatividade, o sentido inato de acolhida do diferente, do estrangeiro, gerando solidões, medos e fragmentação que atualmente estão diante dos olhos de todos e são a causa dos maiores problemas que a sociedade local está enfrentando. Entre estes o medo justamente do estrangeiro, visto como o desconhecido e o perigoso, porque não é conhecido, ao invés de ser valorizado como uma oportunidade de “enriquecimento recíproco”. Uma atitude traduzida em leis mais ou menos xenófobas e no desenvolvimento arquitetônico de novos aglomerados que favorecem o isolamento ao invés do diálogo.Sao-Paulo
E com isso as cidades ficam desarmadas diante dos problemas, porque as pessoas estão mais fechadas sobre si mesmas pelo medo, e menos estímulos encontram para enfrentar os novos desafios que de qualquer forma pedem uma resposta comum.

Temos o exemplo de São Paulo no Brasil que tende a segregar o diferente, neste caso o pobre, dentro das próprias artérias, combatendo uma batalha contra o medo e a delinqüência que pode ser vencida, inversamente, apenas com soluções que visem criar pontos de compreensão recíproca entre as histórias, as culturas, as necessidades e os recursos.

Ou então, falando de arquitetura como disciplina útil para criar os ambientes certos que façam funcionar os desejos e a criatividade das pessoas, Bauman faz referência a beira mar de Copenhagen, capital da Dinamarca, onde espaços fechados ficaram públicos ao máximo como locais de segurança para as pessoas que na cidade, que se tornou sinônimo de perigo, não existem mais.

Citando, Nan Ellin o autor apresenta a criação de espaços públicos nos quais “reconhecendo o valor criativo da diversidade e a sua capacidade de tornar mais intensa a vida, encorajam as diferenças a se empenharem em um diálogo significativo”.

mixofobia, como tendência a esquivar a necessidade de se olhar profundamente um dentro do outro, na contínua luta em defesa do bem individual e da propriedade privada, poderá aos poucos deixar o espaço à mixofilia, que é o prazer do conhecimento de situações novas, de diferentes modos de viver e agir, multiplicando assim os espaços de partilha pública e social. “Mixofobia e mixofilia coexistem” – continua Bauman – “não somente em cada cidade, mas também em cada cidadão. Evidentemente se trata de uma coexistência desconfortante, cheia de ruídos, de cólera e nem por isso deixa de ser  muito significativa. (...) A arte de viver pacificamente e feliz com as diferenças e a tirar vantagens desta variedade de estímulos e de oportunidade, está se tornando a mais importante entre as capacidades que um cidadão precisa aprender e exercitar”.

Há um destino que integra as cidades porque a natureza dos homens é a mesma, não obstante as latitudes diferentes, outra cor, a língua desconhecida; direcionando-se justamente nestas linhas interpretativas, o sociólogo traça a porta de saída ao presente estado da situação ao reencontrar o verdadeiro sentido do estar juntos, conscientes da própria diferença, para combater o terrorismo psicológico que o mundo global nos inculcou em relação ao outro.

È, portanto necessário levar esta “compaixão”, este “cuidado” do outro, do nosso pessoal a um plano planetário, porque somente juntos, as cidades poderão doar-se recíprocas conquistas, soluções, necessidades, valorizando cada uma um aspecto da aldeia global que a outra, pela história e pelo caminho percorrido, não deixará de revelar novamente a si.

Descobrindo na diversidade o fulcro para o enriquecimento recíproco se vence; reencontrando um estilo de vida que, assumindo as necessidades do outro, do mais pobre, é capaz de integrá-lo numa sociedade que não perde, mas pelo contrário ganha, prospera, reencontra a sua verdadeira identidade, o sentido de comunidade, fazendo entender a cada protagonista da cidade, dona de casa ou estudante, operário ou médico, a missão prioritária que o espera: “tornar humana a comunidade dos homens”.

Zygmunt Bauman- Confiança e Medo na cidade, 2005, Milão Bruno Mondadori

Fonte: http://www.umanitanuova.org/pt/biblioteca-pt-br-1/68-livros/197-confianca-e-medo-na-cidade-de-zygmunt-bauman.html

A ciência por trás de “DivertidaMente” – por Paul Ekman

07/09/2015 — 16 Comentários
Cinco anos atrás, o escritor e diretor Pete Docter da Pixar chegou até nós para falar sobre uma idéia: um filme que iria retratar como as emoções funcionam dentro da cabeça de uma pessoa e, ao mesmo tempo, como moldam sua vida no relacionamento com outras pessoas. Ele queria mostrar como tudo isso opera na mente de uma menina de 11 anos de idade, atravessando tempos difíceis em sua vida.

Como cientistas que estudaram emoção durante décadas, recebemos a notícia com um enorme prazer. Acabamos trabalhando como consultores científicos para o filme “DivertidaMente” (“Inside Out”), lançado recentemente.
Nossas conversas com Docter e sua equipe foram quase sempre sobre a ciência relacionada às questões centrais do filme: como as emoções governam o fluxo de consciência? Como as emoções colorem nossas memórias do passado? Como é a vida emocional de uma menina de 11 anos de idade? (Estudos demonstraram que a experiência de emoções positivas começa a cair vertiginosamente em frequência e em intensidade nessa idade.)
“DivertidaMente” fala sobre como cinco emoções – que são cinco personagens do filme: Raiva, Nojo, Medo, Tristeza e Alegria – lutam pelo controle da mente de uma menina de 11 anos chamada Riley, durante uma tumultuosa mudança de Minnesota para San Francisco. (Sugerimos inicialmente que o filme incluísse toda a gama de emoções estudadas na ciência até o momento, mas Docter rejeitou essa ideia pela simples razão de que a história poderia ter apenas cinco ou seis personagens).
A personalidade de Riley é definida principalmente pela Alegria, e isso está de acordo com o que sabemos cientificamente. Os estudos demonstraram que nossas identidades são definidas por emoções específicas, que determinam a forma como percebemos o mundo, como nos expressamos e as respostas que provocamos nos outros.
Mas a verdadeira estrela do filme é a Tristeza, já que “DivertidaMente” é um filme sobre a perda e sobre o que as pessoas ganham quando são guiadas pela tristeza. Riley perde amigos e perde o seu lar quando se muda de Minnesota. Para complicar um pouco mais, ela está entrando na pré-adolescência, o que implica a perda da própria infância.
Nós discordamos de alguns detalhes de como a Tristeza foi retratada em “DivertidaMente”. A Tristeza é representada como um empecilho, um personagem lento que precisa ser literalmente arrastado pela Alegria na mente de Riley. Na verdade, os estudos demonstraram que a tristeza está associada a intensos estímulos fisiológicos, que ativam o corpo para que possa responder à perda. E no filme, a Tristeza é desajeitada e chata. Mais frequentemente, na vida real, a tristeza de uma pessoa atrai outras pessoas para oferecerem conforto e ajuda.
Discordâncias à parte, a personagem Tristeza dramatiza com sucesso duas idéias centrais da ciência da emoção.
Primeiro, as emoções organizam – em vez de atrapalharem – o pensamento racional. Tradicionalmente, na história do pensamento ocidental, a visão predominante tem sido de que as emoções são inimigas da racionalidade e que perturbam as relações sociais cooperativas.
Mas a verdade é que as emoções guiam nossas percepções do mundo, nossas memórias do passado e até os nossos julgamentos morais de certo e errado, geralmente no sentido de produzirem respostas eficazes para as situações de cada momento. Para exemplificar, alguns estudos constataram que a raiva dirigida ao que é injusto pode produzir ações para que as injustiças sejam remediadas.
Vemos isso em “DivertidaMente”. A Tristeza assume gradualmente o controle dos processos de pensamento de Riley sobre as mudanças que ela está sofrendo. Isso é mais evidente quando a Tristeza acrescenta tons de azul às memórias de Riley de sua vida em Minnesota. Estudos científicos demonstraram que as nossas emoções atuais moldam o que nos lembramos do passado. Esta é uma função vital da Tristeza no filme: ela orienta Riley a reconhecer as mudanças que ela está atravessando e aquilo que ela perdeu, o que prepara o terreno para que ela desenvolva novas facetas de sua identidade.
Em segundo lugar, as emoções organizam ­– em vez de atrapalharem – as nossas vidas sociais. Estudos demonstraram, por exemplo, que as emoções estruturam (e não apenas colorem) as mais variadas interações sociais como a ligação entre pais e filhos, conflitos entre irmãos, flertes entre jovens e negociações entre rivais.
Estudos também demonstraram que é a raiva (mais do que um sentido de identidade política) que move a coletividade a protestar e reparar injustiças sociais. A investigação conduzida por um dos nossos pesquisadores revelou que as expressões de vergonha levam outras pessoas a perdoarem ações que violaram as normas sociais.
Esse insight também é dramatizado no filme. Pode ser que você esteja inclinado a pensar na Tristeza como um estado caracterizado pela inércia e pela passividade, desprovida de qualquer ação intencional. Mas em “DivertidaMente”, bem como na vida real, a tristeza leva as pessoas a se unirem em resposta à perda. Vemos isso pela primeira vez durante uma explosão de raiva na mesa de jantar que faz com que Riley corra pelas escadas e se atire na cama sozinha no escuro, deixando seu pai sem saber o que fazer.
E quase no final do filme, é a Tristeza que leva Riley a se reaproximar de seus pais, incluindo formas de toque e sons emocionais chamados de “explosões vocais” – que têm sido estudadas por um pesquisador da nossa equipe – que expressam o profundo deleite do reencontro.
“DivertidaMente” oferece uma nova abordagem para a tristeza. A proposta central é: abrace a tristeza, deixe-a se manifestar, envolva-se pacientemente com as lutas emocionais de um pré-adolescente. A tristeza irá deixar claro aquilo que foi perdido (a infância) e impulsionará a família em direção àquilo que se ganha: as bases de novas identidades, para as crianças e para os pais.
Tradução livre de Jeanne Pilli do original:





MOTIVAÇÃO & INSPIRAÇÃO

20 hábitos das pessoas autênticas




Você se acha uma pessoa autêntica? Aqui está o que você precisa fazer para se tornar uma
Você se acha uma pessoa autêntica? Aqui está o que você precisa fazer para se tornar uma

Encontrar alguém que vive sua vida fiel a si mesmo é algo realmente raro. É preciso ter coragem e autoconfiança para ser quem você realmente é, apesar das opiniões e reações de terceiros.
Se você está pronto para mostrar ao mundo o seu verdadeiro eu, aqui estão 20 coisas que as pessoas autênticas fazem de forma diferente.
  1. Elas não têm medo de expressar suas opiniões, mesmo que essas opiniões sejam diferentes das opiniões da maioria.
  2. Eles nunca aplicam um conselho dado sem consultar seu guia anterior.
  3. Eles são movidos à ação pelo motor interno, ao invés de gatilhos externos.
  4. Eles são orgulhosos pelas suas características únicas que os fazem se destacar na multidão.
  5. Eles têm rituais diários exclusivos, como fazer o café de forma especial ou meditar à luz de velas antes de ir pra cama.
  6. Eles permitem que os seus amigos e as pessoas se reúnam para mostrarem seu verdadeiro eu.
  7. Eles procuram por conversas de profundidade, e não para fofocas ou notícias sem sentido.
  8. Eles estão felizes em suas empresas e são grandes amigos de seus próprios egos.
  9. Eles valorizam as experiências e as coisas.
  10. Eles tiram o máximo proveito das situações em que se encontram, seja ela boa ou ruim.
  11. Eles não julgam os outros, porque eles olham além das aparências.
  12. Eles falam menos porque economizam energia para coisas que importam.
  13. Eles ouvem atentamente, porque são fascinados por explorar as outras pessoas.
  14. Eles não se queixam, pois assumem todas as responsabilidades por suas vidas.
  15. Eles têm autoestima elevada e parecem confiantes, porque não têm nada a esconder.
  16. Eles não ficam chateados quando alguém não gosta deles. Eles permitem que outras pessoas tenham suas próprias opiniões.
  17. Eles veem beleza e perfeição em coisas que outras pessoas descartam
  18. Eles tentam apoiar os outros e desejam sinceramente que as outras pessoas cresçam.
  19. Eles não se importam com críticas e pessoas mal intencionadas.
  20. Eles veem a unidade e a interligação de toda a vida, e escuta a sinfonia harmoniosa em todas as situações da vida.
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Este artigo foi adaptado do original, “20 Habits of Highly Authentic People”, doMindBodyGreen.


O nível elevado de estresse devido às pressões e cobranças de 
quem está inserido no mundo corporativo vem desencadeando uma série de doenças e complicações físicas e psicológicas. A competitividade somada ao sedentarismo e a má alimentação é uma fórmula que pode prejudicar, e muito, a carreira de vários profissionais.

Independentemente do porte, as empresas também têm um papel vital no processo de criar hábitos saudáveis em seus funcionários. As organizações começaram a abrir os olhos para a Gestão de Saúde Populacional (GSP) e até uma entidade – a Aliança para a Saúde Populacional (Asap) – foi criada para congregar companhias ligadas ao setor. O conceito propõe um monitoramento completo da saúde dos funcionários, para reforçar a interação entre paciente e médico, além de estimular profundas mudanças nos hábitos cotidianos.
Exercícios regulares têm relação direta com a melhoria da saúde física e mental do ser humano. Consequentemente, eles fortalecem o sistema imunológico, aumentando o desempenho e reduzindo níveis de estresse, depressão e até mesmo a falta de foco e produtividade. Confira as dicas da especialista Tania de Abreu Carvalho, médica e consultora da AxisMed:

1- Previna-se

Procure estar sempre em dia com as consultas médicas e os exames de rotina. Essa é uma das formas de prevenção que ajuda no diagnóstico precoce de doenças, permitindo um tratamento mais adequado.

2-Relaxe

Se você trabalha muito tempo sentado, o ideal é realizar uma pausa de cinco minutos duas vezes ao dia. O alongamento é essencial na prevenção de doenças musculares.

3-Alimente-se adequadamente

Procure seguir uma alimentação equilibrada rica em frutas, verduras, legumes, cereais integrais, carnes magras e leite desnatado. Fuja das frituras, excesso de sal e doces. Assim, é possível reduzir o risco do ganho de peso e vários problemas de saúde como diabetes e hipertensão.

4-Tenha equilíbrio

Lembre-se que o estresse é algo que pode ser evitado. Não deixe que problemas com os serviços influenciem no rendimento de seu trabalho. A principal cura para o mesmo está no modo como pensa e enxerga as dificuldades.

5-Descanse

Boas noites de sono também são extremamente importantes para uma vida mais saudável. Embora não esteja cansado, o sono é essencial para combater possíveis doenças que venham a surgir.

07/06/2016 07h15

Preço do feijão subiu 15% somente no último mês em Teresina

Teresinense está sentido no bolso a elevação dos preços do produtos.
Cesta básica também voltou a subir na capital do Piauí.

Do G1 PI
Em tempos de crise econômica o valor dos alimentos também não alivia para os consumidores. Indispensável na mesa do brasileiro, o feijão é também um dos produtos que estão ficando cada vez mais caros. No último mês, o aumento foi de pelo menos 15%, o que para alguns comerciantes não é nada comum nesse período do ano.
Segundo Antônio Pereira, dono de um comércio há 40 anos, os preços normalmente costumam baixar após o mês de fevereiro, algo que não aconteceu em 2016. "A demanda está muito grande no país e o abastecimento está pouco", aponta ele como a principal causa do aumento.
Em alguns supermercados e feiras de Teresina o feijão já está custando entre R$ 7,50 e R$ 9. De acordo com o Instituto Brasileiro do Feijão, de janeiro até agora o feijão carioquinha, tipo mais consumido no país, já acumula um aumento de 30% nos últimos 12 meses.
Segundo o engenheiro agrônomo João Lima, a explicação para o produtor ter ficado tão caro é o clima. Ele conta que o fenômeno El Niño, responsável por chuva em excesso de chuvas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e pela seca no Nordeste, é o principal culpado.
"As áreas produtoras de feijão no Nordeste vem sofrendo com a falta de chuvas. Esperamos que essa alta não dure muito tempo, pois o esperado é que o período de estiagem acabe e os produtores de feijão tenham mais produtividade", falou.
Cesta básica
Em Teresina, o valor da cesta básica é uma das mais caras do Nordeste e voltou a subir. Segundo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a carne bovina é o alimento mais caro para o bolso dos teresinenses. Em média, os consumidores da capital piauiense gastam R$ 100 por mês na compra de quatro quilos do produto.
Em segundo lugar está o leite, artigo que o teresinense paga por mês uma média de R$ 23 por seis litros. Outro produto que também tem pesado no bolso dos piauienses é a tradicional pãozinho francês. O quilo tem custado em média R$ 9,5, totalizando quase R$ 60 no fim do mês.

Francisco Schork


O segredo das emoções equilibradas

Mesmo que recentemente, já tenha abordado o tema focado nas emoções, porém, como o assunto é instigante, volto ao tema agregando algumas pitadas de informação, alinhadas a experiências práticas e embasadas bibliograficamente, assim deste modo lhe possibilitando outras compreensões sobre tal temática. A constatação sobre a emoção é a de que ela pode ser algo avassalador e que por conta disso, mesmo que alguém não deseje, em algum momento de sua vida, cometer um desatino sem compreender tal atitude estranha.

A pergunta é: Por que e como isso acontece?
A resposta, embora, possa parecer simples, nem sempre é tão fácil decifrá-la, pela simples razão de que, às vezes, nem a pessoa, por mais que busque em seu íntimo, consegue detectar as razões que a levaram a cometer o gesto impensado. Todavia, ao conhecer melhor as nuances da própria mente, certamente, o ser humano acabará por encontrar lá em algum recôndito de seu subconsciente algum registro que foi o responsável pelo rompimento desta barragem que aprisiona as emoções.

Recentemente, durante atendimento clínico, a um consulente, este revelou que por mais que fizesse pelos seus familiares, a indiferença e o menosprezo, era a sua paga, tal fato lhe criando desajustes emocionais.

Sabe por que isso acontece?
Ora! Pelo fato de que o natural é a pessoa sentir-se valorizada, reconhecida e prestigiada, pois, isso lhe é intrínseco, assim, quando isso não ocorre o gosto amargo do menosprezo, da desvalorização e do desprestigio afeta as emoções, aliás, algo que independente da classe social ou prestigio que alguém desfrute, seja um cidadão comum, um prestigiado líder organizacional ou mesmo um religioso, já que a emoção é a mola propulsa que alavanca a vida humana positiva ou negativamente.

Perceber tal realidade é perceber que sentimentos e emoções não são estáticos, mudando constantemente, assim, um revés, por menor que aparentemente seja, pode se transformar em doença que vai ganhando força internamente, até explodir com conseqüências danosas a pessoa.
Portanto é preciso estar atento às situações de desconforto que são as reais causas do desequilíbrio das emoções, afinal, mesmo que a pessoa se sinta uma rocha inexpugnável, ela não é tão forte assim, por exemplo, deixando-se vencer por fatores como a falta de apetite e de sono que se transforma em irritação e tristeza.

Segundo a pedagoga Maria Aparecida Martins, o ser humano age mais em função de suas emoções do que em termos lúcidos de sua inteligência, sugerindo a devida atenção para que as emoções sejam administradas com parcimônia, fator que é determinante no sentido de se viver de modo saudável física, psíquica, emocional e espiritualmente. 

Janelas Killer

As três janelas da mente

Fonte: http://www.jdv.com.br/coluna/332/as-tres-janelas-da-mente

É o pensamento que dá vida ao intelecto humano funcionando como uma espécie de tijolo básico a partir de onde se assentam o consciente e o subconsciente que são os dois grandes pilares da mente humana. A parte consciente da mente que representa a capacidade de escolher É composta pela tríade: Eu sei o que faço, Eu quero fazer o que faço e Eu de fato sou livre para fazer o que faço, significando que tenho plena capacidade de escolha, autodeterminação e consciência crítica em relação ao ocorre comigo. Já na outra ponta do pensamento está segundo a parapsicologia Sistema Grisa, o subconsciente que age autonomamente, sem pedir licença ao consciente, daí o fato de muitas vezes pensar também aquilo que não quero pensar.

É no terreno do subconsciente que segundo (Cury, 2013) está localizado o gatilho da memória, disparando milhares de vezes dando os primeiros significados as imagens, aos sons e as formas de tudo o que ouvimos, vemos, sentimos e tocamos. Ao estudar mais sobre o assunto, se descobre que, quando este gatilho da memória, que parte do subconsciente e que por alguma razão é acionado, automaticamente se abre uma janela, deste modo sendo dado início a construção do pensamento, resultando na assimilação de informações que podem demandar no surgimento de fobias, de preconceitos, contudo, se fração de segundos o consciente toma consciência de tal fato é capaz de restabelecer o equilíbrio psíquico e emocional. A partir desta realidade, é que entram em campo no jogo da mente as três janelas, definidas pelo psiquiatra e terapeuta Dr. Augusto Cury como janelas neutras, janelas traumáticas e janelas saudáveis. Para Cury, a primeira dessas janelas é definida de JANELAS NEUTRAS, responsáveis por aproximadamente 90% dos registros mentais referentes ao cotidiano humano, aliás, local este de pouco conteúdo de cunho emocional.

Já as chamadas JANELAS TRAUMÁTICAS, ou também denominada de JANELAS KILLER, são as responsáveis pelo registro de experiências fóbicas, relacionadas a perdas, frustrações, privações, ao sentimento de culpa, de super proteção, do ter pena de....., evidentemente, não matando o corpo físico, mas acorrentando o consciente impedindo-o de ser o gestor maior da vida. Em terceiro lugar, ainda segundo Cury vem as JANELAS SAUDÁVEIS, ou LIGHT e que são as responsáveis diretas, por exemplo, pelas experiências de prazer, de altruísmo, tolerância, capacidade de analise crítica e de síntese em relação as realidades da vida do ser humano. Então! Sabedores da existência destas três janelas da mente, o grande exercício a se fazer é evitar que as janelas traumáticas tomem as rédeas da mente, desta forma vivendo-se mais equilibrada e prazerosamente.


Francisco Schork - Parapsicólogo Clínico e Institucional - Sinpasc 334 - francisco@schork.com.br - facebook: professorfranciscoschork@gmail.com


Francisco Schork

Palestra incrível sobre mundo atual, trabalho,diversidade, revolução conceitual.

 

papel com as palavras qualidade de vida em fundo com grama
Bildagentur Zoonar GmbH / ShutterstockQualidade de vida é a forma como cada pessoa escolhe viver, e vai muito além de ter saúde física ou mental.
O que é qualidade de vida para você? O quanto você busca e dá valor a ela? É possível ter qualidade de vida em um meio estressante e desgastante? Você permite que as pessoas a seu redor tenham qualidade de vida? Em uma escala de 0 a 10, como anda a sua qualidade de vida?
Se você não sabe em que grau está sua qualidade de vida, convido você a realizar um teste desenvolvido pela CPH Tecnologia em Saúde: Clique aqui e faça o teste.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, qualidade de vida é a percepção que o indivíduo tem sobre sua posição na vida. É a forma como cada pessoa escolhe viver, e vai muito além de ter saúde física ou mental. Ter qualidade de vida significa estar bem consigo mesmo e com as pessoas, ter equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
A qualidade de vida pode variar de acordo com as necessidades e desejos de cada pessoa. Isso porque alguns indivíduos encontram a felicidade em poucas coisas, como passar mais tempo com a família ou ter noite de sono tranquila. Outros, entretanto, exigem mais para se sentirem confortáveis e satisfeitos.

30 DICAS PARA AUMENTAR A SUA QUALIDADE DE VIDA

Confira algumas dicas poderosas que podem te ajudar a melhorar a sua qualidade de vida e bem-estar:

NA VIDA PESSOAL

  1. Faça exercícios físicos regularmente;
  2. Tenha uma alimentação saudável;
  3. Fuja da sua rotina. Invente novas maneiras de realizar suas atividades diárias e rotineiras;
  4. Esteja em contato com a natureza;
  5. Tenha um hobby ou faça uma atividade que goste, como ler um livro ou jogar videogame;
  6. Tenha boas noites de sono;
  7. Separe um tempo para relaxar sua mente. Fazer meditações pode ajudar;
  8. Cuidado com as bebidas em excesso;
  9. Passe mais tempo com sua família e amigos. Pessoas solitárias são mais propensas a desenvolver problemas de saúde relacionados à solidão — como medo, angústia, insegurança e depressão;
  10. Tente ser uma pessoa mais otimista;
  11. Ouça músicas que te alegrem e levantem seu astral;
  12. Evite pensamentos, sentimentos e comportamentos negativos;
  13. Não leve os problemas tão a sério;
  14. Se irrite menos;
  15. Sorria mais;

NA VIDA PROFISSIONAL

  1. Não leve trabalho para casa;
  2. Tome cuidado com a sua postura no ambiente de trabalho;
  3. Tente não acordar atrasado e, com isso, potencializar ainda mais o estresse;
  4. Beba água várias vezes ao dia;
  5. Faça alongamentos pelo menos duas vezes ao dia, para evitar dores nas costas e nas suas articulações;
  6. Ouça uma música relaxante enquanto desenvolve alguma atividade;
  7. Faça pequenas pausas para relaxar e tomar um café entre uma atividade e outra;
  8. Cuidado com a alimentação pesada, ela pode fazer com que você sinta sono e cansaço após o almoço;
  9. Respeite seus horários de trabalho e não exceda sua jornada diária;
  10. Tenha prazer em seu trabalho;
  11. Não ultrapasse seus limites. Quando necessário, aprenda a dizer não;
  12. Fuja dos conflitos, fofocas e panelinhas;
  13. Foque em se autodesenvolver e melhorar sua performance diariamente;
  14. Cultive relacionamentos saudáveis no ambiente de trabalho;
  15. Reclame menos e seja mais positivo.
Fonte:http://www.jrmcoaching.com.br/blog/o-que-e-qualidade-de-vida/

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