Foi pensando na chegada do verão que o Banco de Saúde decidiu informar seus leitores sobre os perigos do câncer de pele.

Com a ajuda do dermatologista Sandro Santana Moraes, a nossa equipe pretende tirar todas as dúvidas sobre esse mal que acomete muitos brasileiros.

O câncer de pele é o tipo mais freqüente no Brasil. Ele corresponde a 25% de todos os tumores malignos registrados no país. Apesar disso, quando é detectado no começo o paciente tem grandes chances de se curar.



Por isso é importante que todas as pessoas fiquem de olho em qualquer mancha, pinta ou ferida estranha que venha a aparecer na sua pele. Principalmente aqueles indivíduos que têm mais de 40 anos e pessoas de pele muito clara e sensível, pois essa doença ataca geralmente quem tem esse perfil.


Entretanto, apesar de ser rara em crianças e pessoas de pele escura, com exceção daquelas que apresentam doenças cutâneas prévias, é importante que todos cuidem bem da sua pele. Isso inclui: passar filtro solar a cada 30 minutos que se fica debaixo do sol, não se expor aos raios ultravioletas entre 10 horas da manhã e quatro da tarde, e não entrar em contato com a substância química arsênico ou com radiação ionizante.


Existem vários tipos de câncer de pele. Segundo o especialista em dermatologia, Sandro Moraes, quanto mais raro o câncer mais agressivo ele é, por isso o carcinoma basocelular, responsável por 70% dos diagnósticos de câncer de pele, e o carcinoma epidermóide, com 25% dos casos, são considerados os menos hostis. Já o melanoma, detectado em 4% dos pacientes, é avaliado como o mais difícil de se curar.



Logo abaixo você encontrará mais informações sobre os sintomas e as formas de prevenir esses três tipos de câncer de pele.


Carcinoma basocelular e carcinoma epidermóide
Melanoma

Carcinoma basocelular e carcinoma epidermóide ›


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